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IMPRENSA | Clipping |

Clipping - 25/05/2018

CDL de Florianópolis · 

Clipping Diário

Florianópolis, 25 de Maio de 2018

CDL de Florianópolis

SBT: SBT News
Pauta: CDL Jovem - DLI
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Rádio Guarujá: Jornal Conexão
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Fonte: Notícias do Dia


Geral

Fonte: Notícias do Dia

Governo e entidades anunciam acordo para suspender paralisação por 15 dias

Segundo o ministro Eliseu Padilha, haverá redução de 10% no preço do diesel, que terá preço fixo por 30 dias

Após sete horas de reunião, o governo e um grupo de caminhoneiros anunciaram acordo para suspender, por 15 dias, a paralisação que afetava estradas de 23 estados e do Distrito Federal e causava transtornos em diversos setores. O acordo foi anunciado pelo ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) em entrevista coletiva, na noite desta quinta-feira (24). De acordo com ele, das 11 entidades que participaram das negociações, apenas a União Nacional dos Caminhoneiros não concordou com os termos.

A Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros) confirmou à Folha de São Paulo que também não concorda com a política do governo. Mais cedo, a associação abandonou a reunião com o governo.

Além de zerar a Cide sobre o diesel - medida já anunciada na terça (22) -, o governo se comprometeu a ressarcir a Petrobras para que a estatal estenda por um mês o desconto de 10% sobre o preço do diesel na bomba.

Na noite de quarta-feira (23), o presidente da estatal, Pedro Parente, havia anunciado a redução do preço por 15 dias. De acordo com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, a União se comprometeu a ressarcir a petroleira a partir do 16º dia. "Não há nenhum prejuízo para a Petrobras", disse Guardia.

Redução no diesel

O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, confirmou redução de 10% no preço do diesel e afirmou que o preço ficará fixo por 30 dias (os últimos 15 dias arcados pela União). A primeira quinzena custaria cerca de R$ 350 milhões a Petrobras como compensação. O ministro disse que o preço de referência é o da refinaria. "Ao final do mês, veremos a diferença. A política de preços (dos combustíveis) está mantida". "Teremos que apurar mês a mês a diferença. Nós não temos essa dotação orçamentária. Essa despesa contará com crédito extraordinário". É uma subvenção arcada com recursos da União, explicou.

Segundo o ministro Eliseu Padilha, o governo vai reeditar tabela de frete a cada trimestre e que não haverá reoneração da Folha para transporte de carga. Padilha chamou representantes do movimentos dos caminhoneiros para anúncio do acordo por volta das 21h20. "Nós precisamos retomar a vida normal", afirmou. Questionado sobreo preço da gasolina, ele respondeu que "o dia foi de consagração de um acordo com a categoria". "Estávamos tratando de óleo diesel. O movimento está centrado na reivindicação dos caminhoneiros", declarou.

De acordo com Padilha, o presidente Michel Temer estava "preocupadíssimo" com os reflexos da crise. O ministro da Casa Civil explicou que foi montado um gabinete para acompanhar a crise provocada pela greve dos caminhoneiros. "Agimos com agilidade", afirmou.


Fonte: Notícias do Dia

Sem combustível, transporte coletivo em Florianópolis tem alteração de horários

Medida foi anunciada pelo secretário de Mobilidade Urbana da Capital após reunião na tarde desta quinta-feira; ônibus na Grande Florianópolis também sofrem mudanças

Após reunião de avaliação sobre os impactos da greve dos caminhoneiros, o secretário de Mobilidade Urbana de Florianópolis, Marcelo Roberto da Silva, informou, na tarde desta quinta-feira (24), que as linhas começam a operar com horário de sábado a partir desta sexta-feira (25), e com horário de domingo no sábado (26).

No caso dos Amarelinhos (transporte executivo), o quadro de horários será o de dias úteis. As linhas escolares (181, 280, 291, 296 e 941), por sua vez, seguirão com atendimento normal. A partir de 0h deste sábado, as linhas do Madrugadão estarão suspensas.

O quadro completo de horários, linhas e itinerários está disponível no site consorciofenix.com.br e no aplicativo 'Floripanoponto'. O Consórcio Fênix também mantém o telefone (48) 3025-6868 e o e-mail sac@consorciofenix.com.br à disposição para registros e esclarecimentos de dúvidas.

Grande Florianópolis

O transporte coletivo da Grande Florianópolis já deve sofrer alterações nos horários a partir desta sexta-feira. A empresa Biguaçu, que atende as cidades de São José, Biguaçu, Governador Celso Ramos e Antônio Carlos, anunciou que todas as linhas vão operar com horário de sábado a partir desta sexta. Nesta quinta, os horários serão mantidos normalmente até o fim do dia.

A empresa Jotur, que faz as linhas de Palhoça, já opera desde as 14h desta quinta-feira com horário de sábado. A grade de horários reduzidos será mantida nesta sexta-feira também. A empresa informou ainda que as linhas terão reforços nos horários de pico.

A empresa Estrela, que atende bairros de São José, informou que nesta sexta-feira as linhas vão operar com horário de sábado e no sábado a frota irá atender com horário de domingo.


Fonte: Notícias do Dia

Temer anuncia acordo em evento e diz esperar que greve esteja resolvida até sexta-feira

Michel Temer anunciou um acordo para dar fim à greve de quatro dias de caminhoneiros que provocou uma crise de abastecimento no país

Foi durante uma solenidade da Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais), na noite desta quinta (24), que o presidente Michel Temer anunciou um acordo para dar fim à greve de quatro dias de caminhoneiros que provocou uma crise de abastecimento no país.

Enquanto Temer assistia ao evento em comemoração ao Dia da Indústria, em Belo Horizonte, o governo e um grupo de caminhoneiros chegaram a um acordo para suspender por 15 dias as paralisações nas estradas

"Antes de fazer as saudações de praxe, quero fazer uns brevíssimos comentários: o primeiro deles talvez seja dar uma boa notícia que eu acabo de receber", disse o presidente ao iniciar seu pronunciamento e anunciar o acordo.

"O chefe da Casa Civil está anunciando o pré-acordo feito com todas as categorias, será levado a Assembleia geral, eu espero que até amanhã (sexta-feira) está questão esteja solucionada."

Segundo Temer, as principais fontes do acordo foram as reduções do PIS/Cofins e da Cide sobre os combustíveis. Ainda em sua fala para empresários e industriais, Temer informou que convidou os secretários estaduais da Fazenda para discutir nesta sexta (25) também a redução do ICMS, imposto estadual.

"A incidência maior do tributo é um tributo de natureza estadual, é o ICMS, e nós queremos que amanhã nós também possamos retirar uma parcela do ICMS", disse Temer, sendo interrompido por aplausos da plateia.

A fala gerou um clima de constrangimento com o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), que havia acabado de discursar cobrando medidas de Temer para solucionar a crise, como a revisão da política de preços da Petrobras.

Em seu discurso e também em pronunciamento à imprensa, Temer exaltou as negociações do governo. "Eu sai hoje depois de fazer várias reuniões com a Petrobras, com o Ministério da Fazenda e Planejamento e todos os demais, passei pelo Rio, mas quando saí de lá, o acordo já estava avançado."

Em seu discurso e também em pronunciamento à imprensa, Temer exaltou as negociações do governo e disse que os caminhoneiros prestam um serviço inestimável ao país.

"Eu sai hoje depois de fazer várias reuniões com a Petrobras, com o Ministério da Fazenda e Planejamento e todos os demais, passei pelo Rio, mas quando saí de lá, o acordo já estava avançado."

"Confesso que eu saio daqui animado. Vou ainda a Brasília seguramente tentar encerrar essas negociações últimas para quem sabe amanhã nós possamos todos comemorar mais uma vez a vitória do diálogo", completou Temer.

O presidente afirmou ainda que não foram poucas as vezes que disseram a ele que as Forças Armadas deveriam ser acionadas. "Isso durou dois, três dias e nós não fizemos isso. Se fosse necessário, nós faríamos porque a autoridade haverá de estar sempre presente nos atos de governo."


Fonte: Diário Catarinense

Pescadores artesanais capturam quase 9 mil tainhas em Bombinhas

Um número recorde de tainhas capturadas em um único dia foi registrado na manhã de quinta-feira, em Bombinhas. Próximo de completar um mês do início da temporada da pesca artesanal de tainhas, foram cercados pelas redes dos pescadores na praia de Bombas 8.730 peixes. Além de servir como fonte de renda para muitos pescadores, a pesca da tainha é uma tradição na cidade. A safra da tainha começou em 1º de maio e termina em 31 de julho.


Fonte: SPC Brasil

Demanda por investimento da micro e pequena empresa atinge 40,6 pontos em abril, mostra indicador do SPC Brasil e CNDL

Em um ano, aumenta de 25% para 34% o percentual de micros e pequenos empresários com interesse em investir nos negócios. Indicador de Demanda por Crédito cresce nove pontos na escala em 12 meses

Aos poucos, a melhora gradual do cenário macroeconômico começa a se refletir no dia a dia dos empresários de menor porte. Dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que o Indicador de Demanda por Investimento da Micro e Pequena Empresa avançou 10,8 pontos em um ano, ao passar de 29,8 pontos em abril do ano passado para 40,6 em abril de 2018. A escala do índice varia de zero a 100, sendo que quanto maior o número, mais propenso está o empresário a realizar investimentos em seus negócios.

Na avaliação dos especialistas do SPC Brasil, os dados da série histórica mostram que o humor do pequeno empresário tem mudado de patamar nos últimos meses, o que reforça a conjuntura de melhora gradual da economia. Entre meados de 2015 e final 2016, a média da propensão a investir estava em 25,8 pontos, passando para 29,7 pontos na média do ano passado. Nos quatro primeiros meses de 2018, a média é ainda superior e ficou em 41,0 pontos.

Em termos percentuais, cresceu de 25% para 34% o volume de micro e pequenos empresários que demonstram interesse em realizar algum tipo de investimento em seus negócios nos próximos seis meses. Os que não pretendem realizar melhorias na empresa somam 49% de entrevistados, principalmente porque não veem necessidade (37%) ou porque acreditam que o país ainda não se recuperou da crise (32%).

“A recessão pela qual o Brasil atravessou recentemente deixou os empresários cautelosos para investir. Com a lenta retomada econômica, a expectativa é de que a confiança seja restaurada, uma vez que com uma perspectiva melhor de vendas, o investimento torna-se ferramenta importante dentro das empresas”, analisa o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

68% dos que vão investir na empresa usam recurso próprio bolso; aumentar vendas é principal motivo

De acordo com o levantamento, considerando a parcela de empresários que pretendem investir nos próximos 90 dias, os investimentos prioritários serão compra de maquinários e equipamentos (29%), reforma da empresa (27%), ampliação do estoque (20%) e investimentos em divulgação da empresa, por meio de mídia e propaganda (13%). Na avaliação desses entrevistados, a principal finalidade dos investimentos é impulsionar vendas, opção citada por 55%. Há ainda 22% de micro e pequenos empresários que investem para atender ao crescimento da demanda observado nos últimos meses.

Para quem vai investir, o capital próprio aparece como o principal recurso. A maioria (68%) desses empresários usará o dinheiro do próprio bolso, seja na forma de aplicações ou investimentos (58%) ou a partir da venda de algum bem (10%). Há ainda 20% que mencionam o empréstimo em bancos e financeiras.

Demanda por Crédito da micro e pequena empresa avança oito pontos em um ano na escala do indicador, ainda assim intenção se mantém baixa

Outro indicador também mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL é o de Demanda por Crédito da Micro e Pequena Empresa. Nesse caso, o comportamento tem sido mais modesto. Em abril do ano passado, o índice se encontrava em 12,4 pontos e passou para 20,4 pontos em abril de 2018. Pela metodologia, quanto mais próximo de 100 pontos, maior o apetite para tomada de crédito nos próximos três meses e, quanto mais distante, menor o apetite.

De acordo com o levantamento, apesar da melhora do indicador, em termos percentuais, somente 11% dos micro e pequenos empresários manifestaram a intenção de buscar crédito no horizonte de três meses, o que representa um crescimento de cinco pontos percentuais frente abril do ano passado. Por outro lado, 76% dos empresários consultados não possuem interesse em contratar qualquer linha de financiamento para seus negócios.

Conseguir manter a empresa com recursos próprios é a principal razão apontada por aqueles que não pretendem buscar recursos de terceiros (53%). Além desses, 31% mencionam as altas taxas de juros e 20% dizem ainda estar inseguros com as condições econômicas do país. Há ainda 7% que contrataram crédito recentemente e, portanto, não veem necessidade de fazê-lo novamente agora. De modo geral, 29% dos micro e pequenos empresários consideram a contratação de crédito algo difícil, principalmente pelo excesso de burocracia e exigências que as instituições financeiras fazem (56%) ou por causa dos juros considerados elevados (47%). Os que consideram o processo fácil somam 30% da amostra e, citam, principalmente, o bom relacionamento com o banco (46%) como principal justificativa.

31% tomam crédito para formar capital de giro; 52% recorrem a microcrédito

O microcrédito ou empréstimo é a modalidade mais comum a ser contratada pelos entrevistados, com 52% de menções. Em segundo lugar aparecem os financiamentos (16%), seguidos do cartão de crédito empresarial (10%). Os descontos em duplicatas são opção de 6% dos micro e pequenos empresários que manifestaram a intenção de buscar crédito. A formação de capital de giro é a principal finalidade desse dos recursos emprestados, citado por 31% dos entrevistados, enquanto 24% têm a intenção de pagar dívidas e 21% comprarão equipamentos ou maquinários.

“O crédito é o motor da economia porque possibilita investimentos, proporciona desenvolvimento para as empresas e impacta toda uma cadeia de negócios. Não são apenas as grandes companhias que devem usar o crédito para crescerem, mas as pequenas também. Os empresários de menor porte precisam profissionalizar a gestão de seus negócios e para isso, existem linhas de financiamentos específicas para o tamanho ou segmento dessas empresas, porém a maioria ainda tem pouco conhecimento sobre as modalidades mais adequadas a seu negócio”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

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