Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos, ainda, que atualizamos nossa Política de Privacidade.
CONTINUAR
IMPRENSA | Clipping |

Clipping - 07/12/2017


CDL de Florianópolis

Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Comércio do Norte da Ilha
Clique aqui para assistir na íntegra.


Rádio Guararema: Guararema News

Pauta: Horário Especial
Clique aqui para ouvir na íntegra.


Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti


Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini


Fonte: Jornal Informe


Geral

Fonte: Notícias do Dia

Florianópolis terá gestão dos semáforos em tempo real com 35 controladores em até 60 dias

Assinatura do contrato entre a Brascontrol Indústria e Comércio e a prefeitura foi realizada nesta quarta-feira (6)

Semáforos intermitentes, sem sincronização ou com luzes apagadas se transformaram durante este ano em um dos principais problemas do caótico trânsito de Florianópolis. Desde o final de junho, quando a Prefeitura da Capital decidiu não renovar o contrato com uma empresa do Paraná para a manutenção dos 840 semáforos em 137 cruzamentos, a situação vem piorando. Agora, com a assinatura do contrato entre a Brascontrol Indústria e Comércio e a prefeitura, realizada nesta quarta-feira (6), os motoristas podem começar a ter expectativa de que os semáforos voltarão a ser um dos menores problemas do trânsito na Capital.

A empresa de Barueri (SP) agora tem prazo 60 dias para instalar os 35 controladores nos cruzamentos de maior fluxo, o que vai garantir mais vazão no sentido com maior tráfego. Durante a apresentação do sistema, diretores da empresa garantiram empenho para que esse tempo de instalação seja menor do que o prazo estabelecido em edital. A Brascontrol fornecerá tecnologia e equipamentos para os semáforos da Capital.

O monitoramento em tempo real de todos os semáforos da cidade será feito por meio do aplicativo Maestro. Essa tecnologia deve ser implatada até janeiro de 2018. Dessa forma será possível identificar automaticamente qualquer problema que ocorra e solucioná-lo com mais rapidez. A Engie vai fornecer a tecnologia gratuitamente para a prefeitura.

O estudo para criar essa tecnologia de gestão de semáforos, considerada uma das mais modernas do mundo, foi elaborado pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). “A partir da instalação desse sistema adaptativo a sincronia será feita em tempo real, definindo assim o tempo de abertura e fechamento das sinaleiras”, disse o prefeito Gean Loureiro (PMDB).

O aplicativo Maestro permitirá que os técnicos da Diretoria de Operação de Trânsito saibam dos problemas que ocorrem nos equipamentos das sinaleiras. Quando surgir algum problema, os técnicos saberão em tempo real e a manutenção será feita com maior eficiência.

Implantação dos equipamentos

Os novos equipamentos vão ser instalados ocorrer durante o período em que 80% do fluxo de veículos se concentra nas praias e possibilitar que a instalação seja feita nos principais cruzamentos da cidade, principalmente no Centro. “Importante também que agora a tecnologia e os equipamentos foram adquiridos e a prefeitura terá a gestão completa do sistema”, afirmou o secretário de Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento Urbano, Nelson Gomes Mattos Júnior.

Para evitar possíveis irregularidades na gestão do contrato de manutenção dos semáforos, como aconteceu em outras ocasiões na Capital, a prefeitura enviou a minuta do edital de licitação, preparada pela Diretoria de Operações de Trânsito, para a apreciação do MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina), Tribunal de Contas do Estado, Observatório Social e OAB-SC (Ordem dos Advogados do Brasil). Os órgãos fizeram a análise técnica do texto. O edital vencido pela Brascontrol só foi lançado depois do parecer dos órgãos.


Fonte: Notícias do Dia

Emendas impositivas dos vereadores de Florianópolis somam R$ 10,7 milhões para 2018

ND lança mapa para acompanhar a execução das propostas desde a votação

A Câmara de Vereadores de Florianópolis deve começar a discussão em plenário esta semana sobre a Lei Orçamentária Anual, a LOA, para o ano de 2018. Com uma previsão de R$ 2,4 bilhões —um incremento de 6% em relação ao previsto para 2017—, pela primeira vez a lei tramitará com propostas de emendas impositivas indicadas pelos próprios vereadores. O ND vai acompanhar desde a votação até a execução cada uma das 70 emendas apresentadas pelos 23 vereadores de Florianópolis. Será possível verificar o estágio das obras, nome do vereador que fez a proposta, o orçamento e localização exata, por meio do Mapa das Emendas Legislativas (veja abaixo).

Plenário sobre a Lei Orçamentária Anual

Na prática, cada gabinete poderá indicar até R$ 100 mil para subvenções sociais e até R$ 500 mil para obras de infraestrutura, que também podem ser utilizadas na Saúde e Educação. A diferença é que uma vez aprovadas as emendas pelo plenário, o governo municipal será obrigado a executar as propostas sob pena de sansões judiciais.

Para conseguir organizar propostas viáveis de execução a Comissão de Finanças e Orçamento realizou reuniões técnicas com os gabinetes e com setores da Prefeitura como Fazenda e Obras. “Foi preciso uma análise critica e técnica das propostas. Até então o que existia na cidade era uma cultura de copia e cola, fizemos uma revisão de toda a proposta enviada pelo executivo”, explicou Gabriel Meurer (PSB), presidente da Comissão e relator do Orçamento.

Ao total, o plenário vai analisar 70 emendas impositivas para obras e investimentos apontados pelos 23 vereadores. O total de obras resultou em uma proposta de R$ 10.784.422,09 com previsão de execução até dezembro de 2018. Também terão que ser repassados R$ 1.795.000,00 para entidades do município com atuação nos setores social, esporte, cultural, comunitário, saúde, segurança, juventude e educação.

A grande maioria das obras propostas pelos vereadores trata de drenagem e pavimentação de vias. No entanto, ações como revitalizações de praças públicas, construção de espaços públicos, ampliação de creche e instalação de equipamentos também estão contempladas. Apesar de distribuídas em praticamente todos os bairros da Ilha, a distribuição das emendas parlamentares revela algumas distorções, como apenas uma proposta concreta para o continente: uma lombada nas imediações da PC3.

Previsão de mínimos constitucionais acima do exigido

A peça orçamentária que tramitou na Comissão da Finanças prevê percentuais para Saúde e Educação acima do exigido. A Educaçãoficará com 30% do orçamento, enquanto o mínimo constitucional é de 25%, e a Saúde com 19%, dos 15% legais. A Assistência Social, que não tem mínimo legal ficará com 10,5% da fatia orçamentária. Do total dos R$ 2,4 bilhões, R$ 1,2 bilhão temc omo fonte a cobrança de tributos e impostos.

A peça também trará um limitador para o uso de crédito suplementar pelo prefeito municipal, quando é preciso suprimir recursos de uma pasta para outra finalidade. Se passar, a proposta limita em 25% o teto para retirada de de recursos para a mesma função e 10% de uma função para outra. Segundo o relator, o limitador evita que o chefe do executivo tenha um cheque em branco para trabalhar o orçamento da forma que desejar.

Orçamento Participativo no Sul da Ilha

Além disso, o orçamento terá pelo menos um investimento que será escolhido pela população através do Orçamento Legislativo Participativo. A proposta, também inédita na cidade, será composta pelas verbas de emendas de cinco vereadores, que juntas somam R$ 2,5 milhões, o maior investimento previsto. A proposta será construída em duas oficinas técnicas e o resultado apresentado no próximo dia 16 de dezembro. Por acordo firmado entre os cinco parlamentares, esta primeira emenda conjunta atenderá o Sul da Ilha. Nos próximos anos, outras regiões serão contempladas pela mesma dinâmica.


Fonte: Notícias do Dia

Presidente da Câmara de Florianópolis estuda revogar licitação para carros de alto padrão

Vereadores questionaram valores dos veículos e pediram carros populares no lugar de sedans com banco de couro

O presidente da Câmara de Vereadores de Florianópolis, Guilherme Pereira (PR), convocou reunião de urgência com os parlamentares para esta quinta-feira (7), às 17h, para discutir a polêmica em torno da compra de três veículos para a Casa. A licitação prevê investimento em torno de R$ 300 mil, com exigências de itens de conforto questionados pelos demais parlamentares.

Segundo o extrato do edital, a licitação prevê aquisição de veículos Sedan, com 129 cavalos de potência, porta-malas de 470 litros e tanque de combustível de no mínimo 56 litros. Os veículos ainda devem contemplar banco de couro, air-bags e câmbio automático. “Esse tipo de licitação não é prioridade para a Câmara, não condiz com a realidade que vivemos. Se o presidente não revogar vou entrar com pedido de afastamento dele da presidência”, afirmou o vereador Tiago Silva (PMDB).

Pereira defendeu que a licitação segue critérios técnicos apontados pelo setor de transporte e que usará a sobra de verbas que seriam devolvidas ao Executivo. “Vou me reunir com os vereadores para tomar uma decisão. A palavra final será da Mesa Diretora”, afirmou o presidente da Casa.

A Câmara tem uma frota de nove veículos. A nova licitação pretende substituir os três carros mais antigos, que seriam doados para secretarias da prefeitura.


Fonte: G1SC

Preço da cesta básica recua em 17 capitais, diz Dieese

Maiores recuos partiram do Rio de Janeiro (-3,25%), de Belém (-2,26%) e de Brasília (-2,12%), segundo a pesquisa.

O preço da cesta básica registrou queda generalizada em novembro, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Das 21 cidades analisadas pelo estudo, 17 pagaram menos pelos produtos. Os maiores recuos partiram do Rio de Janeiro (-3,25%), de Belém (-2,26%) e de Brasília (-2,12%).

As cestas mais baratas estavam em Salvador (R$ 315,98), João Pessoa (R$ 324,90) e Recife (R$ 327,85). Porto Alegre foi a cidade com a cesta mais cara (R$ 444,16), seguida por São Paulo (R$ 423,23) e Florianópolis (R$ 415).

Contribuíram para a queda dos preço médio da cesta básica produtos como banana, açúcar, tomate e feijão.
No ano, de janeiro a novembro, o custo da cesta diminuiu em todas as capitais, com destaque para Belém (-12,65%), Manaus (-12,51%), Cuiabá (-11,88%) e Brasília (-11,86%).


Fonte: EconomiaSC

Brasil Atacadista inaugura loja nesta quarta-feira

Lançamento será nesta quarta-feira (6); 2ª unidade do Grupo Mundial Mix deve gerar 400 empregos

Grupo Mundial Mix, dono da marca, segue a tendência de unir as compras de atacado e varejo. Imagem é da 1ª unidade em Biguaçu. Foto: Gustavo Amorim/DudunaFesta/Divulgação

O Brasil Atacadista inaugura mais uma loja nesta quarta-feira (6), no bairro Ingleses, norte da Ilha, em Florianópolis. O Grupo Mundial Mix, dono da marca, segue a tendência de unir as compras de atacado e varejo, o chamado atacarejo, com diferenciais nos produtos exclusivos e nas formas de pagamento.

Voltada a comerciantes e ao público em geral, a loja está localizada na Rodovia Armando Calil Bulos (SC-403), nº 5.890, em uma área construída de aproximadamente 14 mil m², com até 400 vagas de estacionamento. A área de vendas possui mais de 4 mil m², onde estarão à venda mais de 8 mil itens. Os consumidores serão atendidos em 40 caixas, sendo 30 convencionais e 10 de autoatendimento. O horário especial de funcionamento será das 7 horas às 2 horas da manhã.

“Nossa forma de contribuir para o país sair da crise é investir e gerar empregos. Só nesta unidade de Florianópolis serão 400 novos empregos diretos”, explica Vidal Lohn Filho, diretor de Marketing e Expansão do Brasil Atacadista. “Levamos qualidade, economia e condições especiais de compra tanto para o consumidor individual que adquire poucos itens, quanto para o comerciante que precisa de grandes quantidades, ou seja, vendemos de uma unidade até uma carreta com produtos”, completa.

Além do cartão Brasil Atacadista, o pagamento pode ser feito com outros cartões de crédito, débito e alimentação. Vidal ressaltou as vantagens de compras em quantidade, tanto para os comerciantes, quanto para as pessoas que querem preços ainda mais compensadores.

“Quanto mais o cliente comprar, mais ele vai obter descontos. Comprando em caixas, principalmente, teremos condições bem melhores que outros atacados e varejos, porém, para uma unidade o preço também será bem competitivo”, garantiu. O Brasil Atacadista possui ainda um serviço de televendas, em que os comerciantes têm atendimento diferenciado e negociações especiais.

A qualidade dos produtos é outro diferencial importante. A nova loja oferece cortes especiais de carne, produtos exclusivos, muitos importados, frutas, verduras e legumes selecionados, padaria no local e salgadinhos, além de encomendas de bolos e tortas.

A primeira unidade do Brasil Atacadista foi aberta em Biguaçu, em fevereiro. As próximas estão previstas para Palhoça, Rio do Sul e Balneário Camboriú.


Fonte: Hora SC

Florianópolis terá 26 chuveiros e 205 banheiros nas praias para a temporada

Segundo a prefeitura, número de duchas disponíveis crescerá nos próximos anos

A prefeitura de Florianópolis anunciou nesta quarta-feira que a cidade contará com 26 chuveiros e 205 banheiros portáteis para os banhistas que utilizarão as praias da Capital ao longo da temporada de verão. Quatro localidades contarão com um chuveiro gratuito: Tapera, Moçambique, Pântano do Sul e Ribeirão da Ilha. Em outras 22 praias, a ducha custará R$2 (veja lista no fim da matéria).

A prefeitura está finalizando a licitação para escolher a empresa que operará os sistemas. A vencedora pagará à prefeitura uma outorga e poderá utilizar o espaço publicitário da cabine do chuveiro. Como contrapartida, terá de instalar cinco pontos de acessibilidade na Ilha de Santa Catarina às praias para pessoas com dificuldade de locomoção.

Segundo o superintendente de turismo da prefeitura, Vinicius de Luca, o número de 26 chuveiros funcionará de forma experimental e deve ser aumentado nas próximas temporadas, chegando a até 85. Ele admite ainda que, em algumas praias nessa temporada, o número de apenas uma ducha deve ser insuficiente, portanto existe a possibilidade de algumas serem realocadas.

— A intenção é aumentar no próximo ano (o número de duchas) e assim por diante. Esse ano servirá de experiência. Em alguns balneários, pela dimensão, provavelmente (o número de duchas não será suficiente). Noutros, possivelmente terá baixa demanda - por isso há possibilidade de modificar o ponto — diz Luca

Em relação aos banheiros, haverá diferentes tipos diferentes de sanitários, totalizando 205. Haverá banheiros químicos portáteis, contêineres sanitários (com 14 banheiros cada), sanitários adaptados para cadeirantes, decks com sanitários (quatro banheiros cada) e estandes (com 2 banheiros cada). Os 205 banheiros serão divididos em 25 praias.

Veja a lista de praias que contarão com chuveiros nesta temporada

- Jurerê Tradicional
- Jurerê Internacional
- Praia do Forte
- Daniela
- Canasvieiras
- Ingleses
- Lagoinha
- Praia Brava
- Ponta das Canas
- Cachoeira do Bom Jesus
- Santinho
- Joaquina
- Mole
- Lagoa da Conceição
- Barra da Lagoa
- Campeche
-Pântano do Sul (gratuito)
- Tapera (gratuito)
- Ribeirão da Ilha (gratuito)
- Morro das Pedras
- Açores
- Armação
-Riozinho
- Moçambique (gratuito)
- Beira-mar Continental
- Beira-mar Norte


Fonte: SPC Brasil

54% dos consumidores querem reduzir os gastos em dezembro, aponta indicador do SPC Brasil e CNDL

Cartão de crédito foi utilizado por 36% dos brasileiros em outubro. Média do valor da fatura no cartão foi de R$ 1.065. 23% dos brasileiros tiveram crédito negado

De acordo com os dados do Indicador de Propensão ao Consumo calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 54% dos consumidores manifestaram a intenção de reduzir seus gastos neste mês de dezembro, enquanto 36% planejam mantê-los no mesmo patamar. Os que vão aumentar os gastos representam apenas 6% da amostra.

Entre quem vai desembolsar menos nas compras, 25% mencionam os altos preços, 15% o endividamento, 12% culpam o desemprego e 11% justificam a queda na renda mensal. O fato de estarem sempre economizando como hábito foi citado por 25% dos consumidores entrevistados.

Excluindo os itens de supermercado, os produtos que os consumidores planejam adquirir ao longo de dezembro são em sua maioria roupas, calçados e acessórios (26%), remédios (20%), recarga para celular pré-pago (12%), perfumes e cosméticos (11%), eletrônicos (8%), viagens (8%) e brinquedos (8%).

De acordo com o levantamento, apenas 18% dos consumidores brasileiros estão com as contas no azul em novembro – ou seja, com sobra de recursos para consumir ou fazer investimentos. A maior parte (41%) admite estar no zero a zero, sem sobra e nem falta de dinheiro, enquanto 36% encontram-se no vermelho e não conseguem pagar todas as contas.

Para Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, a renda extra de final de ano pode ajudar a aliviar esse quadro. “O pagamento de décimo terceiro pode aliviar a situação do consumidor, mas vale lembrar que se trata de um aumento de renda temporário. Uma vez restaurado o equilíbrio do orçamento, o consumidor precisa manter o controle dos gastos, estabelecendo prioridades e fazendo ajustes quando necessário”, afirma. “É uma tarefa constante, que exige disciplina, mas que faz diferença no bem-estar financeiro do consumidor.”

Cartão de crédito foi utilizado por 36% dos brasileiros em outubro, média dos gastos foi de R$ 1.065

Em outubro, o Indicador de Uso do Crédito, que mensura a utilização das principais modalidades e mapeia os gastos e itens mais comprados via crédito pelo consumidor brasileiro, marcou 26,5 pontos, resultado próximo da média observada ao longo do ano, que é de 26,8 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, maior o número de usuários e de frequência do uso das modalidades.

De acordo com o levantamento, seis em cada dez (59%) consumidores brasileiros não utilizaram nenhuma modalidade de crédito no mês de outubro, como empréstimos, linhas de financiamento, crediários e cartões de crédito. O restante (41%), porém, mencionou ao menos uma modalidade a qual tenham recorrido no período. Os cartões de crédito (36%), crediário (13%) e o cheque especial (7%) foram as modalidades mais usadas em outubro. Há ainda, 4% de consumidores que recorreram à empréstimos e 3% que buscaram financiamentos.

Quatro em cada dez (41%) usuários de cartão de crédito aumentaram o valor da fatura no último mês de outubro. Para 31%, o valor se manteve estável frente aos meses anteriores, enquanto somente 23% notaram uma diminuição no total a ser pago na fatura. Considerando os entrevistados que se lembram do valor do último mês, a média dos gastos foi de R$ 1.065. Os itens de primeira necessidade como alimentos em supermercados (61%) e remédios (45%) foram os mais adquiridos por meio do cartão de crédito. Gastos com bares e restaurantes (34%), combustível (31%), roupas e calçados (28%) e recarga para celular (16%) ocupam as demais posições do ranking.

23% dos brasileiros tiveram crédito negado em outubro

De acordo com o levantamento, quase a metade (50%) dos brasileiros consultados considera que atualmente está difícil conseguir empréstimo ou financiamento no mercado. Apenas 14% consideram a contratação fácil.
Ao tentar fazer uma compra parcelada em estabelecimentos comerciais, 23% dos consumidores tiveram o crédito negado em outubro, sendo que 9% estavam com o CPF negativado e 8% falta de comprovação de renda ou não tinham renda suficiente para adquirir o bem pretendido. A sondagem mostra ainda que, considerando os consumidores que possuem empréstimos e financiamentos atualmente, 28% admitem ter havido atrasos ao longo do contrato e 23% disseram estar, no momento, com parcelas pendentes de pagamento, o que totaliza aproximadamente 51% de consumidores com dificuldades para honrar esse tipo de compromissos.

“O cenário de recessão intensificou o cuidado das instituições financeiras no momento de conceder crédito, dificultando seu acesso pelo consumidor. Com desemprego elevado, muitos nem conseguem comprovar renda. Com a retomada gradual da economia, a expectativa é de que esse quadro comece a se reverter aos poucos”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, alguns cuidados devem ser observados na hora de contratar um empréstimo ou financiamento. “Se o empréstimo não visa a cobrir uma necessidade emergencial, pode ser o caso de esperar mais um pouco para tomá-lo. Convém analisar a real necessidade de assumir um compromisso que, muitas vezes, só acaba depois de anos”, explica Pellizzaro Junior.

Metodologia

A pesquisa foi realizada em abril e abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.


Fonte: Exame

Queda da Selic deixa a poupança mais atraente

Produtos como Tesouro Selic, CDBs e fundos DI com taxas de administração mais salgadas, passaram a perder da caderneta de poupança

São Paulo – O ciclo de queda da Selic este ano causou um forte impacto no retorno da carteira de investimentos do brasileiro. Com o corte de 0,50 ponto porcentual da taxa básica de juros, para 7% ao ano, a rentabilidade de boa parte dos ativos de renda fixa, que antes eram sinônimo de ganho fácil, passou a ficar parecido com o da poupança.

Já produtos como Tesouro Selic, CDBs e fundos DI com taxas de administração mais salgadas, passaram até a perder da caderneta, incentivando o investidor mais conservador a se aventurar em produtos mais arriscados – justamente em ano de eleição.

Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), fundos de renda fixa com resgate de seis meses a um ano só ganham da poupança em rentabilidade quando a taxa de administração é menor que 1% ao ano.

A poupança agora sai na frente desses produtos pois é isenta de Imposto de Renda (IR). Com a Selic igual ou abaixo de 8,5%, como é o caso atual, a remuneração da caderneta é a Taxa Referencial (definida pelo Banco Central) mais 70% da Selic.

Cálculos feitos pela professora de finanças e sócia da BSG DuoPrata, Betty Grobman, apontam que, descontado o IR, uma aplicação de R$ 10 mil no Tesouro Selic – título público cujo rendimento é atrelado à Selic – renderia em um ano 5,43% -, perdendo para a poupança, que daria ao investidor um retorno de 5,58% no mesmo período.

Os fundos de renda fixa DI – que seguem o CDI, taxa que anda de mãos dadas com a Selic – que cobrem 1,15% ao ano de taxa de administração teriam retorno de 5,23% – e também perderiam para a caderneta de poupança.

Para o cálculo do fundo DI, foi considerado o retorno médio (92% da taxa DI) de fundos com aplicação inicial mínima a partir de R$ 10 mil, levanto em conta os quatro maiores gestores.

Os retornos dos investimentos mais conservadores ficam mais atrativos quando se tratam de produtos de bancos menores – que, por apresentarem mais risco, oferecem um ganho maior, com rendimento acima de 100% do CDI.

No entanto, para a salvaguarda do investidor, esses papéis contam com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que cobre até R$ 250 mil por CPF e por instituição bancária em caso de calote.

“O dinheiro aplicado em Tesouro Selic, CDBs e fundos que seguem a Selic serão o dinheiro para o dia a dia. Não é para investir, é só para emergência”, diz Valter Police, planejador financeiro pela Planejar.

Para obter retornos maiores, o investidor, segundo ele deveria partir para papéis mais arriscados, como Bolsa, fundos de ações e multimercado – que misturam em um mesmo pacote renda fixa, ações e moedas.

Para o próximo ano, segundo analistas, não haverá muita novidade na Selic. O mercado espera pela manutenção da taxa básica em torno de 6% ao ano até dezembro de 2018.

O mesmo já não ocorre com a inflação, que pode ficar acima de 4% e pressionar o juro real a ficar abaixo de 2%, dando fôlego para o investidor migrar para aplicações de risco, mesmo com um dos juros maiores do mundo.

Incertezas

Apesar de a Bolsa ser o investimento de maior retorno – com avanço de 21,65% no ano, Jason Vieira, economista da Infinity Asset, acredita que o grande desafio será investir em um cenário ainda muito incerto.

“Não temos nem candidato ainda. O único nome dado como certo é o Bolsonaro. Esse nível de incerteza é um grande complicador”, diz.

O economista acredita que pode haver ganhos até metade do ano, enquanto os candidatos são definidos. “Não é para o investidor perder o timing de entrar na Bolsa, mas tem que saber o tempo de sair.”

Com a incerteza, segundo Vieira, o mais natural é o investidor migrar para fundos multimercado, considerados como a porta de entrada para a renda variável. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte: Exame

Bitcoin bate U$ 14 mil e pergunta se renova: até onde vai?

Um novo dia, a mesma pergunta: até onde vai o Bitcoin? Nesta quarta-feira, a moeda virtual mais usada do planeta valorizou mais de 2.000 dólares e passou pela primeira vez a marca dos 14.000 dólares segundo a Coinbase, uma das principais plataformas de negociação nos Estados Unidos.

A moeda virtual ganhou impulso após o anúncio do principal órgão regulador de derivativos dos Estados Unidos na sexta-feira passada de que permitiria a CME Group e a CBOE Global Markets a listarem contratos futuros de bitcoin.

O crescimento de mais de 14 vezes em um ano tem gerado cada vez mais preocupações sobre a regulação da moeda e sobre a formação de uma assustadora bolha movida pelo medo das pessoas de perderem uma oportunidade de investimentos ímpar.

Algumas personalidades importantes, como o vencedor do Nobel Joseph Stiglitz, têm afirmado que as criptomoedas deveriam ser consideradas ilegais.

A euforia vem assumindo diferentes características mundo afora. Na Coreia do Sul, as transações têm sido feitas com valores até 20% acima da média global, segundo a agência Bloomberg.

No Brasil, por sua vez, o cerco ao bitcoin tem se fechado. Ontem foi revelado que os bancos Itaú e Bradesco encerraram as contas-correntes de ao menos duas corretoras de bitcoin alegando falta de interesse comercial em manter os contratos.

Ambos os casos aconteceram em 2016, e as empresas abriram ações judiciais para que as contas fossem mantidas.

E nesta quinta-feira, até onde vai o bitcoin?

Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais:

Facebook Twitter Instagram YoutubeCDL de Florianópolis

Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
o e-mail contato@newscdlfpolis.com.br ao seu catálogo de endereços.

Voltar