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IMPRENSA | Clipping |

Clipping - 07/05/2018

CDL de Florianópolis

SBT: SBT News
Pauta: Ambulantes
Clique aqui para assistir na íntegra.

Rádio Jovem Pan: Jornal Local
Pauta: Evento CDL Jovem
Clique aqui para ouvir na íntegra.

Fonte: Notícias do Dia - Fábio Gadotti

Fonte: Notícias do Dia - Janine Alves


Fonte: Notícias do Dia - Janine Alves


Fonte: Notícias do Dia - Especial


Geral

Fonte: Notícias do Dia

Prazo para regularizar título de eleitor termina em 9 de maio

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, quase 1,9 milhão de eleitores estavam em situação irregular no país em maio de 2017

Brasileiros que ficaram mais de três eleições sem votar ou justificar a ausência têm até a próxima quarta-feira (9) para regularizar a situação. Para efeito dessa contagem, cada turno de um pleito representa uma eleição. Segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), quase 1,9 milhão de eleitores estavam em situação irregular no país em maio de 2017. As informações são da Agência Brasil.

O cidadão deve ir ao cartório eleitoral de posse do título de eleitor caso o possua, além de um comprovante de residência e um documento oficial de identificação pessoal que tenha, no mínimo, nome, filiação, data de nascimento e nacionalidade. No caso dos homens, também é necessário levar o comprovante de quitação militar.

Também termina na próxima quarta-feira o prazo para que o eleitor que tem 15 anos, mas vai completar 16 anos até a data da eleição e pretende votar, requerer o título. O mesmo dia também é o prazo final para que pessoas com deficiência que necessitam de atendimento especial informem sua situação à Justiça Eleitoral para que sejam remanejadas para uma seção adaptada.

A participação nas eleições é facultativa apenas para analfabetos, pessoas com idade entre 16 e 18 anos ou com mais de 70 anos. Para os demais brasileiros, o voto é obrigatório.


Fonte: Notícias do Dia

Obras para despoluir avenida Beira-Mar Norte seguem no cronograma, afirma Governo

Eduardo Pinho Moreira vistoriou na manhã deste sábado o local de trabalhos

As obras para despoluir a faixa de 200 metros da avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis, seguem no prazo previsto, afirmou o Governo de Santa Catarina neste sábado (05). Durante a manhã, o governador Eduardo Pinho Moreira vistoriou os trabalhos. O projeto, de responsabilidade da Casan e com recursos do Governo do Estado, prevê o tratamento da água contaminada da rede de drenagem para, depois, lançar ao mar efluentes livres de coliformes fecais.

“Santa Catarina, mais uma vez, torna-se pioneira e referência nacional. A tecnologia usada aqui na Beira-Mar Norte para balneabilidade já é comum nos Estados Unidos, mas pela primeira vez será aplicada no Brasil. Esse é o nosso trabalho: dar balneabilidade à beira-mar”, comentou o governador Eduardo Pinho Moreira.

Para o presidente da Casan, Adriano Zanotto, a fiscalização das irregularidades é fundamental para o bom resultado. “Apesar de a região ser contemplada por cobertura de esgoto, ainda é muito alto o número de ligações irregulares e clandestinas que poluem a baía. Vamos fiscalizar rigorosamente, em parceria com a prefeitura municipal, para que com o projeto de despoluição não seja contaminado por essas irregularidades”, comenta.

O projeto de despoluição contempla 15 pequenas estações de bombeamento que serão instaladas nas saídas das drenagens e interligadas por uma rede de 3,5 quilômetros de extensão ao longo da orla, sendo que um quilômetros já está concluído. Essa rede vai conduzir a água contaminada até a Unidade Complementar de Recuperação Ambiental (URA), onde será tratada. Após o tratamento, a água mais limpa e clarificada será liberada na Baia Norte.

Iniciada em março deste ano, a obra deve ficar pronta em novembro, mas ainda serão necessários os testes da água, que podem levar mais três meses. A projeção do Governo, Casan e prefeitura é que no verão de 2018/2019 seja possível tomar banho na avenida Beira-Mar Norte.


Fonte: Notícias do Dia

Entenda quais são os riscos da mistura álcool e direção

Série de reportagens expõe os problemas que a bebida alcoólica provoca no trânsito, mostra a aplicação da Lei Seca e aponta soluções

No ano em que a criação da Lei Seca completa dez anos, uma atualização foi publicada para tornar mais rigorosa a punição aos motoristas que dirigem embriagados e cometem crimes, como homicídio culposo ou lesões corporais de natureza grave ou gravíssima.

Reduzir os índices de acidentes e mortes no trânsito, provocados pelo uso de álcool ou substâncias psicoativas que causem dependência, passa por uma punição mais rigorosa, mas também por uma mudança de comportamento das pessoas.

Para dar a dimensão do problema e apontar soluções, durante essa semana, o ND publica uma série de cinco reportagens que abordam diversas questões relacionadas a esse tema. A abertura da série mostra os efeitos do álcool no organismo; no segundo dia, o jornal fala sobre vidas transformadas por acidentes de trânsito; a terceira reportagem será sobre a aplicação da Lei Seca; no quarto dia, a abordagem será sobre a mudança de hábitos de quem sai à noite; e o assunto educação no trânsito fechará a série de reportagens do ND.

Sinais de embriaguez não são percebidos pelo motorista

Imagine dirigir com a visão embaçada, ter a sensação de entrar em um túnel ao perder a visão periférica, sentir os reflexos mais lentos e perder a noção de direção e velocidade. Esses são alguns dos efeitos causados pela presença de álcool no organismo. No trânsito, se tornam um risco iminente de um grave acidente. Uma freada com atraso de frações de segundo pode prejudicar alguém para o resto da vida.

Com apenas um copo de cerveja, vem uma leve sensação de euforia, relaxamento e prazer. Ao mesmo tempo, começam a se alterar significativamente os sentidos que são fundamentais ao se dirigir um veículo. O condutor pode não se sentir embriagado, mas os efeitos estão instalados em seu organismo. A endocrinologista Cristina Schreiber de Oliveira explica que os sintomas da presença do álcool no corpo são diferentes para cada pessoa e variam conforme a idade, o gênero, a altura, o histórico familiar, entre outras características pessoais. Mas, independente do volume de álcool consumido, certamente o organismo fica alterado. "Não é possível identificar se você está em condições de dirigir. Os efeitos do álcool vão aparecer mesmo sem você perceber", alerta a médica.

De modo geral, são três as fases da alcoolemia, que é a presença de álcool no sangue. A primeira fase é da excitação, euforia, quando as pessoas ficam mais alegres, mais soltas, libertas. A segunda fase é da irritabilidade, da confusão. E na terceira chega a sonolência, com alteração nos reflexos, na memória e atenção.

A médica legista e diretora do IML (Instituto Médico Legal), Lilian Brillinger Novello, explica que essas alterações ocorrem desde a primeira fase da alcoolemia, mas à medida do consumo, vão se agravando. “Não existe uma fase mais ou menos segura para pegar o volante, pois os efeitos são variáveis conforme a metabolização e as características de cada um”, explica.

Apesar da metabolização do álcool variar conforme o indivíduo, na lei, a regra é clara. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro e a resolução 432/13 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), se o condutor do veículo apresenta a partir de 0,05 miligramas de álcool por litro de ar (mg/l), registrado no bafômetro, ele é autuado por infração de trânsito. A partir de 0,34 mg/l, é crime de trânsito.

Simuladores ajudam a entender o perigo da embriaguez ao volante

À medida que o consumo de álcool aumenta, os sintomas se tornam ainda mais severos e o risco de acidentes cresce na mesma proporção. Você duvida?

Pois esses efeitos são fáceis de serem comprovados por meio de um simulador, disponível em autoescolas. Durante a experiência, o simulador distorce as imagens mostrando ao aluno como a bebida alcoólica pode afetar a visão, por exemplo. O uso desse equipamento é fundamental na formação de condutores mais conscientes, na opinião de Marcos Brinhosa, proprietário da Autoescola Brinhosa, de Florianópolis. “O simulador proporciona situações que o aluno jamais poderia vivenciar no carro nas aulas práticas, em vias reais”, diz.

É o caso do estudante de fisioterapia Mateus Freitas Santiago, 22 anos. Ele nunca consumiu bebida alcoólica e não conhecia os efeitos do álcool no organismo. “Foi uma experiência muito diferente para mim. Nunca tive essa sensação de olhar turvo. A imagem começa a escurecer nas laterais, fica difícil olhar o retrovisor, as placas, os outros carros. A noção de velocidade se altera muito. Você pensa que está andando devagar, mas está muito rápido. Tem que frear para fazer a curva e não consegue. Essa diferença do mecanismo do corpo, de tentar frear, mudar a forma de pisar no acelerador, foi algo muito diferente para mim. É bom conhecer para poder evitar”, constata.

O estudante Claudionor Rodrigues da Silva, 21, também não bebe álcool e passou pelo simulador. “Sempre me perguntei como um bêbado se sente ao dirigir e agora entendi. Foi bem difícil, tudo ficou turvo, não consegui olhar o movimento dos carros ao lado, ficou tudo escurecido”, relata.

O instrutor Marco Antonio de Martino conta que cada aluno passa por cinco aulas no simulador. As aulas estão configuradas para as características do aluno, como peso, altura, idade, etc. O futuro condutor aprende todos os comandos do carro e passa por situações rotineiras, como estacionamento, dias de neblina e chuva. A direção sob efeito de álcool é o último estágio da aula no simulador. “É a aula em que são registrados os maiores números de infrações”, diz.


Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti

Varejo prevê alta de até 10% nas vendas ao Dia das Mães

Esta é a semana em que a maioria dos catarinenses compra os presentes para o Dia das Mães. Segunda melhor data para o comércio no ano, a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) prevê que 74% dos brasileiros farão alguma compra, ou seja, cerca de 111 milhões de pessoas vão investir R$ 17 bilhões.

Em SC, a pesquisa da Federação das CDLs (FCDL/SC) junto a lojistas apurou que 60% estão prevento alta de 5% a 10% do faturamento para a data na comparação com o mesmo período do ano passado. E o ticket médio deve ficar entre R$ 100 e R$ 150, estimam 56% dos entrevistados.

Já a pesquisa da Fecomércio-SC sobre intenção de compras apurou que a maioria dos consumidores está conservadora nos presentes para as mães, ou seja, não quer destinar valor maior que no ano passado. O gasto médio apurado ficou em R$ 164,08, cifra 0,6% inferior a da expectativa média de 2017, que ficou em R$ 165,77.

Entre as maiores cidades do Estado incluídas na pesquisa da Fecomércio, os consumidores de Itajaí são os que pretendem destinar o maior valor para presentes, R$ 202,15. Em segundo lugar são os de Blumenau (R$ 172,02), seguidos por Chapecó (R$ 168,41), Florianópolis (R$ 163,61), Joinville (R$ 163,58), Lages (R$ 142,50) e Criciúma (R$ 140,73).

Ainda segundo a pesquisa, 42,9% vão presentear com confecções, 17,8% com perfumes ou cosméticos e 11,8% com calçados. Além disso, e 16,8% levarão a mãe para almoçar fora. Vale observar que, apesar da cautela apontada na pesquisa, os consumidores que estão empregados estão mais confiantes no futuro e, por isso, poderão investir mais em presentes.


Fonte: Diário Catarinense

Câmbio médio em 2018 sobe de R$ 3,34 para R$ 3,37, aponta Focus

No relatório de mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, 7, pelo Banco Central, é verificada uma leve alteração no cenário para a moeda norte-americana em 2018. A mediana das expectativas para o câmbio no fim deste ano passou de R$ 3,35 para R$ 3,37, ante os R$ 3,30 verificados há um mês. Já o câmbio médio no ano passou de R$ 3,34 para R$ 3,37, ante R$ 3,29 de um mês atrás.

Para o ano que vem, a projeção para o câmbio no fim do ano seguiu em R$ 3,40, ante R$ 3,39 de quatro pesquisas atrás. Já a expectativa dos economistas consultados para o câmbio médio no próximo ano foi de R$ 3,37 para R$ 3,40, ante os R$ 3,35 previstos um mês atrás.


Fonte: SPC Brasil

54% dos brasileiros acham difícil contratar empréstimos e financiamentos, revela indicador do SPC Brasil e CNDL

Apesar do ambiente ainda de aperto financeiro, cresceu de 41% para 46% o percentual de brasileiros que tomaram crédito em março; 46% vivem no limite do orçamento e 26% dos usuários de cartão entraram no rotativo

O Indicador de Uso do Crédito apurado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) revela que 54% dos consumidores brasileiros consideram difícil contratar empréstimos ou linhas de financiamento para fins pessoais. Entre os indivíduos das classes C, D e E essa percepção é ainda maior e atinge 59% dos entrevistados. Já entre as classes A e B, o percentual é de 36%. De acordo com a sondagem, apenas 11% dos consumidores avaliam o processo como fácil.

Retrato de um cenário restritivo por parte das instituições financeiras e do comércio em geral, é que 17% dos brasileiros tiveram crédito negado ao tentarem fazer uma compra parcelada no último mês de março, sendo o principal motivo a existência de apontamentos de inadimplência em seu nome, com 8% de menções. Há ainda casos em que a falta de comprovação de renda ou renda insuficiente (5%) inviabilizou a concessão de crédito.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, com a inadimplência em patamar elevado e desemprego, os bancos e financeiras têm restringido o crédito no mercado, o que dificulta a contratação por parte do consumidor. Mas as concessões já começam a reagir em meio a retomada da economia, depois de um período prolongado de escassez de crédito ocasionado pela crise. “Na década anterior, o crédito foi o motor da economia. Porém, nos últimos anos, a inadimplência avançou bastante em razão das dificuldades impostas pela crise. Somente agora, as concessões começam a esboçar alguma reação. Ainda estamos longe do cenário pré-crise, mas a tendência é de melhora, principalmente porque a redução da Selic deve contribuir, em alguma medida, para destravar o crédito”, afirma a economista.

46% dos brasileiros tomaram crédito em março. Cartão é o mais usado

De acordo com o indicador, na passagem de fevereiro para março, cresceu de 41% para 46%, o percentual de consumidores brasileiros que utilizaram alguma modalidade de crédito. Os que não recorreram a recursos emprestados somam 54% da amostra. O aumento desse número fez com que a escala do Indicador de Uso do Crédito também apresentasse um crescimento de 3,5 pontos, passando de 26,2 em fevereiro para 29,7 pontos em março, embora ainda permaneça em baixo patamar. Pela metodologia do indicador, que varia de zero a 100, quanto maior o número, maior a utilização de crédito.

Os cartões de crédito (40%) foram o instrumento de crédito mais usado em março pelos brasileiros. Bastante à frente do segundo colocado, que é o crediário ou cartão de loja, com apenas 10% de menções. O cheque especial foi citado por 6% da amostra e o empréstimo por 6%. Há ainda, 4% de consumidores que buscaram financiamentos. “A facilidade, a comodidade e a popularidade do cartão explicam o fato dele ser a modalidade mais citada. O cartão de crédito é hoje um meio de pagamento usualmente aceito em diversos estabelecimentos, até mesmo entre os informais e, a tendência é que se consolide cada vez mais como a principal forma de pagamento dos brasileiros”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

26% dos usuários de cartão de crédito entraram no rotativo em março; valor médio da fatura supera os R$ 950

Entre os brasileiros que se utilizaram do cartão de crédito (40%) em março, a minoria (26%) conseguiu diminuir o valor da fatura. Para 36% ela se manteve em patamar estável na comparação com o mês anterior, ao passo que 33% observaram aumento no valor utilizado. O valor médio da fatura paga em março reportado pelos entrevistados foi de R$ 955.

O levantamento ainda revela que nem todos os usuários de cartão conseguiram pagar a fatura integral. No total, 26% acabaram entrando no rotativo, sendo que 15% pagaram um valor entre o mínimo e o total e 3% pagaram somente o mínimo. Outros 1% pagaram apenas um valor abaixo do mínimo estipulado. Questionados pelo SPC Brasil, 7% ainda não haviam realizado o pagamento no período da sondagem. Os que pagaram a fatura integral somam 71% da amostra.

As compras de supermercados lideraram entre os itens mais adquiridos via cartão de crédito, com 62% de menções – o que comprova que o cartão ganha popularidade mesmo entre compras corriqueiras e de baixo valor. Em seguida surgem os gastos com remédios e farmácia (48%), roupas, calçados e acessórios (38%), combustível (35%) e gastos com bares e restaurantes (31%).

46% dos consumidores admitem viver no limite do orçamento

Sobre a própria situação financeira, a maior parte dos brasileiros disse viver no ‘zero a zero’, ou seja, não devem, mas também não possuem sobras de dinheiro no orçamento. Essa é a realidade para 46% dos entrevistados. Em situação ainda mais complicada estão 32% dos consumidores, que disseram estar com as contas ‘no vermelho’ e sem condições de honrar compromissos assumidos. Apenas 15% garantem ter sobras no orçamento, sendo que 13 % pretendiam poupar e 2% pretendiam gastar.

Questionados sobre os motivos da dificuldade financeira, 48% dos que estão no vermelho disseram que os itens de consumo estão muito caros e corroem parte da renda, ao passo que 24% tiveram queda nos rendimentos. Outros 24% alegam perda do emprego e 14% reconhecem descontrole dos gastos.


Fonte: Veja

Preço do petróleo atinge maior nível desde 2014

Alta no valor do barril é reflexo das expectativas em torno da decisão dos Estados Unidos sobre acordo nuclear do Irã

Os preços do petróleo operam em alta significativa nesta segunda-feira, 7, renovando máximas em três anos e meio, ainda sustentados por expectativas em torno do que os Estado Unidos irão decidir sobre o acordo nuclear do Irã.

O barril do Brent para julho subia 0,88% na IntercontinentalExchange (ICE), a 75,53 dólares, enquanto o do WTI para junho era negociado acima da barreira psicológica de 70 dólares, avançando 0,96% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a 70,39 dólares no início da manhã desta segunda-feira. Os níveis são os maiores desde novembro de 2014.

No próximo sábado, o presidente dos EUA, Donald Trump, deverá anunciar decisão final sobre a postura de Washington em relação ao histórico acordo internacional de 2015 que restringe o programa nuclear iraniano. Insatisfeito com o pacto, Trump vem ameaçando restaurar sanções ao Irã.

O petróleo se mantém forte apesar da valorização nos negócios da manhã do índice DXY do dólar, fator que tende a pesar nos preços da commodity.

Para a chefe de estratégia de commodities da BC Capital Markets, Helima Croft, é altamente provável que Trump decida retirar os EUA do acordo do Irã, apesar de recentes esforços de líderes europeus para revisar o pacto.

Com a queda da produção na Venezuela e integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) restringindo sua oferta desde o início do ano passado, uma possível redução nos embarques de petróleo do Irã, caso Washington restaure sanções ao país, seria mais um fator a compensar a produção dos Estados Unidos, que está em níveis recordes, dizem analistas.


Fonte: Folha de S.Paulo

Projeção de expansão da indústria cai, e mercado vê PIB menor em 2018

Economistas projetam alta do PIB de 2,7% em 2018, ante previsão de 2,75%, diz pesquisa Focus

Diante de recorrentes sinais de dificuldades da economia em imprimir um ritmo sustentado de crescimento, os economistas consultados no levantamento reduziram a conta para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2018 de 2,75% para 2,7%.

Grande pressão vem da produção industrial, cuja expectativa de expansão passou de 4,28% para 3,81%. O ajuste foi feito depois de o setor terminar o primeiro trimestre estagnado, com queda inesperada na produção em março.

Para 2019, permanecem as expectativas de crescimento de 3% do PIB e de 3,5% da produção industrial.

Outra revisão que os economistas promoveram no levantamento foi da taxa de câmbio, sendo que passaram a ver o dólar a R$ 3,37 ao final deste ano, ante os R$ 3,35 anteriores. Na semana passada, a moeda americana acumulou ganho de 1,79%, na segunda semana seguida de alta em um rali recente que levou a moeda a alcançar o patamar de R$ 3,50.

As contas para a inflação permaneceram inalteradas em 3,49% neste ano e em 4,03% em 2019, enquanto o cenário para a política monetária também permanece o mesmo, com corte esperado de 0,25 ponto percentual na Selic na reunião deste mês do BC.

Com a taxa básica de juros a 6,5% agora, os especialistas consultados no levantamento continuam vendo que ela terminará 2018 a 6,25% e 2019, a 8%.

O Top-5, grupo dos que mais acertam as previsões, também segue sem alterar sua visão, de Selic a 6,25% e 7,5% respectivamente em 2018 e 2019.

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