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Clipping - 18/12/2017

CDL de Florianópolis

Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Eventos de Natal
Clique aqui para assistir na íntegra.

SBT: SBT News
Pauta: Eventos de Natal
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Fonte: Notícias do Dia

Consumidores aproveitam movimento tranquilo e antecipam compras de Natal em Florianópolis

Lojas do Centro da Capital, que funcionaram em horário especial, funcionaram das 15h às 21h

Muitas pessoas aproveitaram o horário especial do comércio em Florianópolis neste domingo (17) para antecipar as compras dos presentes de fim de ano. A ideia, segundo os consumidores, foi de aproveitar as lojas com o movimento mais tranquilo e encontrar os melhores preços e também aproveitar o momento para passear. As lojas funcionaram das 15h às 21h, segundo a programação da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas).

Apesar do sol e das temperaturas elevadas convidativas para aproveitar o dia na praia, quem optou por visitar as lojas no comércio de rua da Capital puderam fazer suas compras sem o tradicional "empurra-empurra" dos dias de semana. Porém, tiveram que escolher entre as poucas opções de lojas que estavam funcionando.

O bancário Sandro Luís Simões, 42, que não conseguiu visitar as lojas durante a semana aproveitou o domingo de folga para encontrar os presentes que buscava. “Achei as lojas muito vazias e poucas abriram, mas, por sorte, consegui comprar o que precisava onde queria”, disse.

As lojas do Mercado Público também abriram, assim como alguns bares e restaurantes que funcionam no local. Já o Camelódromo, teve o movimento um pouco maior por conta da procura de produtos importados e eletrônicos.

Na véspera do Natal, no domingo (24) os lojistas voltam a atender em horário diferenciado e vão fechar as lojas às 17h. A alternativa faz parte da programação natalina da cidade e foi preparada com objetivo de aumentar o convívio e a humanização na região Central, como também transformar o Centro em um moderno ponto de encontro também à noite e nos finais de semana. Também estão programadas apresentações artísticas e culturais.


Geral


Fonte: Notícias do Dia

App para ônibus de Florianópolis inclui recursos de acessibilidade e versão em 3 idiomas

Atualização do aplicativo busca facilitar o acesso para os turistas e os estrangeiros que já vivem e circulam pela Capital

O aplicativo "Floripa no Ponto" disponibilizou uma atualização para Android e iOS com novas opções de idioma, em espanhol e inglês, além da original em português. A nova versão, que está funcionando desde a sexta-feira (15), também foi adaptada para pessoas com deficiência visual.

A atualização contempla a política de acessibilidade, seja na leitura por pessoas com baixa ou nenhuma visão, e também para facilitar o acesso para os turistas que visitam Florianópolis e os estrangeiros que já vivem e circulam pela cidade.

Além disso, os usuários podem verificar as linhas de ônibus que tiveram os horários modificados por causa do início da temporada, tanto para os coletivos convencionais, quanto para executivos. Segundo a Secretaria de Mobilidade da Capital, os ônibus que geralmente atendem escolas e universidades foram remanejadas para atender o movimento nas regiões das praias. Já os Amarelinhos devem ter os horários estendidos nos fins de semana, atendendo até as 20h.

Aplicativo

A plataforma começou a funcionar em Florianópolis em agosto deste ano. Por meio do aplicativo, os passageiros se informam sobre a rota, o tempo e sabem em que local da cidade o veículo está, evitando que o usuário vá para o ponto de ônibus antes da hora, por exemplo.

Para utilizar o aplicativo o usuário deve instalar o Floripa no Ponto no celular e ativar a função de localização para saber quais as linhas disponíveis na parada onde está. Basta clicar na linha desejada para saber o tempo de espera até o próximo coletivo. A plataforma está disponível para os usuários das linhas do transporte executivo e convencional.


Fonte: Notícias do Dia

Florianópolis é o 2° no ranking dos principais destinos dos brasileiros para o verão

Expectativa da Ministério do Turismo com a alta temporada é que a movimentação turística injete R$ 100,8 bi na economia brasileira

Florianópolis aparece como o segundo principal destino deste verão dos brasileiros, segundo ranking divulgado pelo Ministério do Turismo. São Paulo (SP) lidera a lista e, em terceiro é ocupado pelo Rio de Janeiro. Somadas, as três cidades concentam 10% do total de viagens nacionais. A estação mais quente do ano começa na quinta-feira (21), e corresponde ao início da alta temporada.

Os números revelam um crescimento de 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Até fevereiro de 2018, a Capital catarinense deverá concentrar 2,09 milhões de viagens durante a estação. Já, os brasileiros deverão realizar 74,13 milhões de viagens. O período é marcado por importantes datas como Natal, Réveillon e Carnaval.

Segundo Ministério do Turismo, a previsão é de que a movimentação injete R$ 100,8 bilhões na economia durante esse período com a movimentação de vários setores do turismo brasileiro. "Os números confirmam a força do turismo e apontam para um cenário de recuperação da economia brasileira. As perspectivas para o próximo ano também são animadoras”, avaliou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.

O ministro lembrou dos números divulgados no início do mês pelo IBGE, que revelaram um crescimento de 0,6% no setor de serviços. Outro fator fundamental para o aumento no número de viagens, segundo o ministro, foi a redução dos preços das passagens aéreas. De acordo com Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, as passagens estão 10% mais baratas.

» Os 10 principais destinos para o Verão:

Número de viagens

São Paulo - 3,28 milhões
Florianópolis - 2,09 milhões
Rio de Janeiro - 2,03 milhões
Praia Grande - 1,86 milhão
Salvador - 1,69 milhão
Fortaleza - 1,22 milhão
Curitiba - 1,18 milhão
Cabo Frio - 1,18 milhão
Balneário Camboriú - 1,08 milhão
Recife - 1,08 milhão


Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini

Dois lados do comércio nas orlas de Florianópolis

LADO A
Ficaram prontas as obras com investimento privado no espaço frontal do Le BarBaron, na Praia Brava, atingido pelas ressacas. A recuperação seguiu à risca as orientações técnicas dos licenciamentos dados pela Fatma e Floram. No lugar do antigo aterro, a superfície foi recoberta com areia, sob a qual foi plantada vegetação nativa. A madeira utilizada foi de eucalipto. Moradores e turistas ainda ganharam do beach bar uma nova escada e rampa de acesso à praia, que em toda a sua orla está recebendo nova iluminação pública, uma das maiores "vítimas" da fúria do mar.

LADO B
Uma das mais afetadas pela ressaca que atinge de Florianópolis, a praia da Lagoinha do Norte também sofre com a ação de comerciantes que não estão nem aí para as normas de preservação ambiental. As fotos mostram uma construção invadindo a área de restinga para a construção de um suposto bar.


Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini

Sinal verde para acesso ao aeroporto fica para janeiro

O presidente da Fatma, Alexandre Waltrick, saiu otimista da reunião no Palácio do Planalto, ontem à tarde, para uma definição sobre o licenciamento ambiental do traçado alternativo ao aeroporto Hercílio Luz. O presidente do Instituto Chico Mendes, Ricardo Soavinski, prometeu até a primeira quinzena de janeiro um parecer definitivo do ICMbio sobre a proposta, que passa a apenas seis metros da reserva ambiental da Costeira do Pirajubaé.

- Sem dúvida foi a reunião mais produtiva que tivemos ao longo de todo o processo. Eles (ICMbio) pediram um prazo para analisar o licenciamento elaborado pela Fatma e esclarecer as últimas dúvidas, mas ficou evidente que existe neste momento boa vontade em Brasília para que a obra ande - comentou Waltrick.

Além da Fatma, também participaram representantes do Deinfra e da Secretaria de Articulação Nacional pelo governo do Estado. Pela União estavam a direção do ICMbio e técnicos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), ligado à Secretaria-Geral do Palácio do Planalto. A pasta é responsável pelas concessões à iniciativa privada, como o Aeroporto Hercílio Luz.

- Esperamos para janeiro uma autorização formal do ICMbio para, na sequência, o governo do Estado licitar o último trecho - informou Waltrick.


Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini

Em busca de respostas para a segurança

A bandeira levantada pelo prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, nesta semana, ao reivindicar um maior número de PMs recém-formados para atuar na Capital reacendeu o debate: afinal, precisamos de mais polícia na rua ou uma completa revisão do atual modelo de segurança pública? O fato é que nunca se prendeu tanta gente, apreendeu tantas drogas e armas e mesmo assim os números da criminalidade só aumentam. Florianópolis já soma mais de 160 assassinatos, motivados, principalmente, pela guerra do tráfico, coordenada de dentro do sistema prisional.

Na próxima terça-feira, o secretário de Segurança Pública, César Grubba, vai apresentar durante uma entrevista coletiva os números do ano. A coluna antecipa alguns dados: de janeiro até 7 de dezembro, foram apreendidas 58,7 toneladas de drogas, sendo 48 mil quilos de maconha e 9,8 mil quilos de cocaína no Estado.

Sem contar as chamadas drogas sintéticas (mais de 102 mil pontos de LSD). Um resultado quase cinco vezes maior do que em 2016. Foram apreendidas 3.345 armas de fogo e 32.842 munições neste ano no Estado. Também foram registrados 602,8 mil boletins de ocorrências em delegacias de polícia em 2017. Para completar, a população carcerária já está em 22,8 mil pessoas em Santa Catarina, com taxa de crescimento anual superior a 5%. Ou seja, a polícia nunca prendeu tanto e mesmo assim a criminalidade explode nos grandes centros urbanos.

Especialistas defendem investimento em educação

Especialistas ouvidos pela coluna não deixam dúvidas: é preciso revisar urgentemente o código penal, com penas mais duras para os chamados crimes hediondos, abrir um debate sério sobre a questão da descriminalização da maconha e, principalmente, inverter a lógica de investir tanto em segurança e cada vez menos em educação.

Para o advogado Alexandre Salum Pinto da Luz, a sociedade precisa resistir ao discurso fácil caracterizado pelo aumento da repressão e que deverá dominar o debate político nas eleições do ano que vem.

– Temos a quarta maior população carcerária do mundo, os envolvidos com a criminalidade morrem aos montes e a violência só aumenta. Infelizmente, não vai ser com mais prisões, pena de morte e redução

da maioridade penal que vamos resolver esse problema. A solução passa por mais saúde, educação, menos

desigualdade, com mais oportunidades e perspectivas para os jovens, que estão sendo facilmente seduzidos pelo tráfico – alerta.

Caso contrário, por mais que o Estado forme novos policiais, com os 918 PMs, sempre faltará efetivo e vagas nas cadeiras. Está na hora de oferecer mais bancos escolares do que bancos dos réus.


Fonte: Veja

Entenda por que a alta recente do bitcoin não é (tão) descabida

Quem comprou o equivalente a cem dólares em bitcoin no fim de 2015 possui hoje 4 000 dólares. Apenas no último ano, a moeda virtual registrou uma alta de 1 500% em relação ao dólar. Esse crescimento vertiginoso tornou o bitcoin objeto de desejo para muitos investidores, mas também razão de temor de muitos analistas, que acreditam estar diante da formação de uma bolha especulativa. A recente disparada do preço, no entanto, pode ser explicada pelo ganho de legitimidade da moeda, que passou a ser negociada na forma de contratos futuros em um dos principais mercados do mundo, o Chicago Board Options Exchange. Na mesma direção, tradicionais corretoras planejam começar a negociar a moeda em breve, o que pode fazer com que o seu preço cresça ainda mais. Sem lastro ou regulação, o risco do investimento parece não deter o aumento de pessoas interessadas no assunto, que só estão preocupadas em saber uma coisa: o quanto elas podem ganhar com o bitcoin?


Fonte: Folha de S.Paulo

Com votação de reforma só em 2018, governo esvazia 'pacote de bondades'

Cética da aprovação da reforma da Previdência em 2018, a equipe econômica de Michel Temer deu ordem para que o pacote de bondades anunciado -e aprovado- nas últimas semanas pelo Congresso seja esvaziado.

Segundo a Folha apurou, medidas negociadas em troca de apoio deverão sofrer alterações, como a liberação de verba a municípios, o projeto que permite o parcelamento de dívidas (Refis) de micro e pequenas empresas e o que dá aval a União, Estados e municípios para venderem ao setor privado o direito sobre créditos parcelados, a chamada securitização.

A avaliação de integrantes do Ministério da Fazenda é que, sem a reforma da Previdência, o governo não terá dinheiro para cumprir compromissos e manter a meta fiscal do ano que vem, fixada em um deficit de R$ 159 bilhões.

Prefeitos e deputados devem ser os primeiros prejudicados. Isso porque Temer havia prometido a liberação de mais R$ 3 bilhões aos municípios em 2018, caso a reforma fosse aprovada, desde que metade desses recursos fosse utilizada em projetos na área da saúde.

Além disso, o presidente remanejou R$ 5,3 bilhões do Orçamento de 2018 para repassá-los aos parlamentares às vésperas da eleição.

Integrantes da equipe econômica afirmam, em caráter reservado, que o governo terá que cortar várias dessas medidas e amenizar algumas delas, que não poderão ser totalmente suspensas.

Ao longo da semana, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) estava pessimista quanto à aprovação da nova Previdência neste ano -o governo sabia nunca ter chegado perto dos 308 votos necessários na Câmara. O adiamento da votação para fevereiro, anunciado na semana passada pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sacramentou as expectativas.

Meirelles espera ser candidato com apoio do Palácio do Planalto no ano que vem.

As projeções de investidores e empresários com quem o ministro conversou nas últimas semanas mostravam que as chances de aprovação em 2017 eram pequenas, mas ainda maiores do que em 2018, ano eleitoral em que os parlamentares não estarão dispostos a discutir assunto considerado impopular.

Nova cartada

Apesar da estratégia montada para enfrentar o cenário ruim, o Planalto decidiu flexibilizar mais uma vez o texto da reforma com uma possível regra de transição para aqueles que ingressaram no serviço público antes de 2003.

A medida vai contra o argumento do próprio governo, que faz discurso sobre o fim dos privilégios.

A ideia foi recebida a contragosto por Meirelles, que acredita que outra mudança vai trazer ainda mais perdas para a economia da União.

Na semana passada, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Fabio Kanczuk, afirmou que, sem a reforma da Previdência, a projeção para o PIB de 2018 cairá em 0,15 ponto porcentual, de 3% para 2,85%. No caso de aprovação, a estimativa de alta do PIB no ano que vem sobe 0,30 ponto porcentual -de 3% para 3,3%.


Fonte: CNC

Serviços devem fechar 2017 com queda de 3,2% no faturamento

Serviços prestados às famílias, como o de barbearias, apresentaram a maior queda, segundo a PMC

Adicionar aos meus Itens O setor de serviços registrou a quarta queda consecutiva no faturamento, em outubro, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje, 15 de dezembro, pelo IBGE. O volume de receitas do setor recuou 0,8% na comparação com setembro deste ano. Segundo análise da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o nível atual de receitas dos serviços equivale ao do início de 2011. “Além do ainda fraco nível da atividade econômica interna, a maior resiliência dos preços dos serviços tem se colocado como um obstáculo adicional à retomada do crescimento das atividades terciárias”, afirmou o economista-chefe da CNC, Fabio Bentes.
Nos últimos 12 meses encerrados em outubro, a variação dos preços dos serviços respondeu por quase 2/3 da inflação medida pelo IPCA. Somando-se a isso a lenta e gradual reação do emprego, esses fatores levaram a CNC a projetar queda de 3,2% no volume de receitas do setor de serviços para 2018, a terceira queda anual seguida.

Desempenho do setor em outubro

Dos cinco grandes grupos de atividades pesquisadas, apenas os serviços de informação e comunicação registraram crescimento no volume de receitas (+0,3%). O maior destaque negativo no mês foram os serviços prestados às famílias (-2,3%), especialmente serviços de alojamento e alimentação (-3,0%).

“Esse comportamento evidencia a fragilidade na recuperação do orçamento das famílias que, mesmo diante do recuo nos preços no mês (-0,3%), ainda não sinalizaram capacidade de retomada de demanda por serviços não essenciais”, complementou Fabio Bentes.


Fonte: SPC Brasil

47% dos consumidores brasileiros devem comprar presente de Natal para si mesmos, mostra pesquisa do SPC Brasil

Serão comprados em média 2 presentes, com um ticket médio total de R$ 332. Roupas, calçados e perfumes lideram lista de compras

As compras de Natal podem ir muito além dos presentes para familiares e amigos – é uma data comemorativa em que muitos também aproveitam para comprar um presente para si mesmo. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 47% dos consumidores brasileiros irão se auto presentear esse ano, principalmente as mulheres (53%). Em relação ao Natal de 2016, metade dos entrevistados (50%) afirma ter comprado presentes para si mesmos.

A prática é justificada por esses entrevistados principalmente pela oportunidade de se presentear comprando coisas que precisam (46%, com aumento de 6,9 pontos percentuais em relação a 2016) e pelo sentimento de merecimento (39%). Entre aqueles que não pretendem comprar presentes para si mesmos (25%), os principais motivos são: não gostar ou falta de costume (30%), não ter dinheiro (15% – com aumento de 5,7 p.p. em relação a 2016) e ter outras prioridades de compra (15%).

Gasto médio por presente deve ser de R$ 156

Na média, a intenção de compras é de dois presentes para si mesmo, com um ticket médio cada de R$ 155,84. No total, os consumidores que irão se presentear e já definiram um valor, gastarão em torno de R$ 332 consigo mesmos – outros 46% ainda não sabem quanto irão gastar.

Os presentes mais comprados para si mesmo devem ser roupas (54%) e calçados (34%), perfumes e cosméticos (25%) e celular/smartphones (17%).

Para o educador financeiro do SPC Brasil e do portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, é compreensível que alguém manifeste o desejo de presentear-se, desde que não abuse deste momento para ceder a compras impulsivas ou fora da realidade financeira. “Muitas pessoas sentem a necessidade de recompensarem a si mesmas, depois de terem enfrentado dificuldades ao longo de todo o ano. É natural, mas isso não pode ser usado como desculpa para ultrapassar os limites do orçamento ou sair comprando desregradamente”, afirma. “Por causa de um ato impensado de consumo, muitas pessoas passam vários meses pagando despesas para as quais não estavam preparadas. O mais recomendável é sempre fazer um planejamento e definir o quanto pode gastar”, aconselha Vignoli.

Metade dos consumidores espera ganhar algum presente de Natal

Além do autopresente, muitas pessoas acreditam que serão lembradas e receberão algum presente no Natal. A pesquisa indica que metade dos entrevistados espera receber presentes de outras pessoas (50%), sendo que 24% acreditam que o motivo é porque há muitas pessoas que gostam deles e querem agradá-los. Por outro lado, 6% acham que não serão presenteados e 45% não sabem responder.

Dentre os que esperam ser presenteados neste Natal, os itens mais desejados são roupas (50%), calçados (36%), perfumes e cosméticos (35%), livros (25%) e celulares/smartphones (25%).

Metodologia

As entrevistas se dividiram em duas partes. Inicialmente ouviu-se 1.632 consumidores nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 600 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal. A margem de erro é de no máximo 2,4 e 4,0 pontos percentuais, respectivamente. A uma margem de confiança de 95%.

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