Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos, ainda, que atualizamos nossa Política de Privacidade.
CONTINUAR
IMPRENSA | Clipping |

Clipping - 04/09/2017

Geral

Fonte: Notícias do Dia

Lei obriga pet shops instalarem câmeras para monitoramento em Florianópolis

Os prestadores de serviços concordam com a lei por conta dos benefícios voltados para a segurança, porém, explicam que existem outras prioridades que envolvem o segmento

Com o objetivo de garantir a proteção aos animais quanto a acidentes e maus-tratos em pet shops que oferecem serviços de banho e tosa, foi sancionada nesta semana uma lei em Florianópolis, que obriga os estabelecimentos com essa finalidade a instalar câmeras de circuito interno de filmagem para monitoramento. Os prestadores de serviços concordam com a lei por conta dos benefícios voltados para a segurança, porém, explicam que existem outras prioridades para o segmento, inclusive a questão de fiscalização sanitária para este tipo de comércio.

A lei 16.530/2016 foi proposta pelo vereador Erádio Manoel Gonçalves, sancionada pelo prefeito em exercício, João Batista Nunes, e entrou em vigor a partir da publicação no Diário Oficial do município na quarta-feira (30). A adequação e as condições legais como as punições e valor da multa ainda estão em processo de tramitação na Prefeitura. Segundo a Secretaria Municipal da Casa Civil, a portaria não tem prazo para ser publicada.

De acordo com a determinação, as câmaras deverão ser instaladas de forma a que os clientes das pet shops tenham visão dos animais ao longo de sua permanência nas instalações dos estabelecimentos. A lei ainda obriga o estabelecimento a fornecer uma cópia das imagens ao cliente que solicitar pelo recurso, dentro de um prazo de até dois dias.

"É uma área que vem crescendo rapidamente na cidade, mas com pouca fiscalização, principalmente envolvendo os registros e adequações sanitárias", afirma Robson Nellis, tosador responsável pela Estética Animal Bulldog, no Campeche. As instalações da loja ainda não tem o videomonitoramento, entretanto, ele disse que pretende se adequar apesar de considerar o investimento alto para obter o sistema.

Embora não tenha o recurso para gravações, Nellis afirma que a preocupação com o bem-estar animal e também com os proprietários é constante, e que nunca teve problema na prestação do serviço de banho e tosa. "Os clientes têm livre acesso para conhecer o local e saber como trabalhamos. O espaço também tem vidro para quem gosta de acompanhar os procedimentos de perto”, disse.

Antes mesmo da determinação, a Clínica Veterinária Mascote e Cia, do Pantanal, instalou o sistema de monitoramento na área de banho e tosa. Segundo a veterinária Thaysa Fon Sttret, 27, os principais benefícios envolvem a questão da segurança. “O dono da clínica consegue verificar como está o andamento do trabalho dos funcionários. Já os responsáveis pelos pets, conseguem acompanhar o banho, ver como eles são bem tratados e como gostam dos funcionários. Além, de ser um recurso que pode ser utilizado quando ocorrer algum eventual problema”, explicou.


Fonte: Notícias do Dia

Câmara pretende votar meta fiscal e regularização tributária até quarta

O presidente em exercício da Câmara dos Deputados, André Fufuca (PP-MA), decidiu iniciar os trabalhos desta semana já nesta segunda-feira, convocando sessão deliberativa

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com a semana mais curta por conta do feriado da próxima quinta-feira (7), o presidente em exercício da Câmara dos Deputados, André Fufuca (PP-MA), decidiu iniciar os trabalhos desta semana já nesta segunda-feira (4), convocando sessão deliberativa. Normalmente, as votações no plenário da Casa ocorrem às terças, quartas e quintas-feiras.

Além de tentar aprovar pontos da reforma política constantes da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 282/16, Fufuca também pretende retomar a votação do projeto do governo que prevê déficit de R$ 159 bilhões nas contas públicas em 2017 e em 2018 e a análise da Medida Provisória 783/17, que institui um novo programa de regularização tributária.

Entre outros pontos, a PEC 282 acaba com as coligações partidárias e cria a chamada cláusula de desempenho para acesso a recursos do Fundo Partidário e ao horário gratuito de rádio e TV. A matéria precisa ser aprovada pela Câmara em dois turnos, por no mínimo 308 votos, para então ser encaminhada para apreciação pelo Senado. A proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado e promulgada antes do dia 7 de outubro para valer para as eleições do ano que vem.

Meta fiscal

Depois de mais de nove horas de debates e a aprovação do texto-base, deputados e senadores tentarão votar na próxima terça-feira (5), a partir das 19h, os destaques apresentados ao projeto do governo que revisa as metas fiscais de 2017 e 2018 para um déficit de R$ 159 bilhões nos dois anos.

Na última quinta-feira (31), a aprovação do texto-base ocorreu após protestos da oposição, que questionou a decisão do presidente do Congresso, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), de iniciar a votação de forma simbólica, sem a orientação dos líderes partidários, conforme previsão regimental. Depois de minutos de confusão e bate-boca, Eunício voltou atrás e pediu que os partidos orientassem, um a um, suas bancadas.

Refis

Também na terça-feira, às 9h, o plenário da Câmara tentará votar a Medida Provisória 783/17, que permite o parcelamento de dívidas com a União, de pessoas físicas e jurídicas, concedendo descontos e possibilitando o uso de prejuízo fiscal e de base negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para pagar os débitos.

Com a demora da Câmara em votar a proposta, na última quinta-feira (30), o presidente da República em exercício, deputado Rodrigo Maia, assinou nova medida provisória prorrogando para 29 de bsetembro o prazo para adesão ao Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), conhecido como Refis, instituído pela MP 783. Antes prazo era até o dia 31 de agosto.

Senado

Assim como na Câmara, o Senado também fará sessão extraordinária nesta segunda-feira. Está na pauta a MP 777, que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP) a ser usada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos seus empréstimos a partir de 1º de janeiro de 2018, que está prestes a perder a validade.

A nova taxa vai substituir a atual Taxa de Juro de Longo Prazo (TJLP), que é definida pelo governo a cada três meses, baseada na meta de inflação anual. Atualmente em 7% ao ano, a TJLP é subsidiada pelo Tesouro Nacional: quanto maior sua distância da Selic, taxa básica de juros da economia, hoje em 9,25% ao ano, maior o custo para o Tesouro.

Se aprovada, a TLP iniciará igual à TJLP, mas passará por uma transição nos próximos cinco anos e passará a ser definida com referência um título da dívida pública emitido pelo Tesouro, o NTN-N.

O governo defende a mudança para equalizar os juros. Já a oposição alega que a TLP será maior do que a TJLP, encarecendo o crédito do BNDES, principal financiador de projetos de médio e longo prazo do país.

Os senadores também devem analisar ainda esta semana a Medida Provisória 778/2017, que prevê o parcelamento de dívidas previdenciárias de estados e municípios com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).


Fonte: Notícias do Dia

Prédio do IGP no Itacorubi, em Florianópolis, é alvo de disparos de criminosos

Ataque ocorreu na madrugada de domingo (2) e ninguém ficou ferido; suspeitos utilizaram uma moto e efetuaram os tiros da rua

O prédio do IGP (Instituto Geral de Perícias) foi alvo de tiros na madrugada deste domingo (2), no Itacorubi, em Florianópolis. Os disparos atingiram a fachada da instalação e janelas.

As câmeras de segurança do instituto registraram a ação. Eles utilizaram moto para chegar até o local e depois fugir. Os portões estavam fechados e os disparos foram efetuados da rua. Um dos projéteis chegou a atravessar o vidro de uma das janelas, bateu em uma parede e depois teria caído sobre a perna de um auxiliar. No entanto, ele não ficou ferido. Até esta publicação, nenhum suspeito foi localizado.

Além disso, houve registros de ocorrências que podem estar relacionadas com a onda de atentados em outras cidades do Estado, como na Grande Florianópolis, Joinville e Criciúma.

A polícia registrou outros ataques à segurança pública pela terceira noite consecutiva. Neste domingo, um artefato foi arremessado no pátio do Deap (Departamento de Administração Prisional), em Palhoça. Uma base da PM também foi alvejada na Colônia Santana, em São José, e não havia ninguém quando foram efetuados os disparos.

Dois homens foram presos na madrugada após invadirem Colônia Penal Agrícola em Palhoça, com uísque, drogas, celulares e cigarro. Os suspeitos foram localizados pelos agentes do Deap (Departamento de Administração Prisional) por volta das 2h. A polícia não informou se a ocorrência está relacionada com os atentados.

Disparos em delegacia e fuga

A 4ª Delegacia de Polícia Civil, no bairro Aventureiro, em Joinville, no Norte catarinense, foi atacada na noite de sábado (2). Pelo menos oito disparos acertaram as paredes da área externa e também a porta de entrada de vidro. Segundo testemunhas, os suspeitos também utilizaram uma moto. Ninguém ficou ferido e também os suspeitos ainda não foram identificados.

Na madrugada de domingo, um caminhão que estava em uma mecânica, no bairro Jarivatuba, foi incendiado e ficou destruído pelo fogo. A polícia investiga se as causas do incêndio são criminosas e está ligada a série de ataques.

Durante o período da tarde, dois detentos conseguiram fugir da Penitenciária Industrial de Joinville. Policiais do 17º Batalhão da Polícia Militar estão mobilizados na região do bairro Paranaguamirim. Bruno Pacheco e seu parceiro de fuga foram vistos caminhando nos trilhos de trens próximos a rua 6 de janeiro. No final da noite, foi formada barreira em vários acessos da zona Sul. Fotos dos fugitivos foram distribuídas pelas redes sociais.

Criciúma

No Sul catarinense, vândalos tentaram invadir as instalações do Parque das Nações, em Criciúma. Segundo os vigias que estavam no local, pelo menos cinco suspeitos tentaram entrar no local por duas vezes, com o objetivo de colocar fogo no trem. As grades do portão e as lixeiras foram destruídas.


Fonte: Diário Catarinense

Pela 1ª vez em seis anos, empresas conseguem reduzir endividamento

Após registrar níveis alarmantes, o que levou a número recorde de pedidos de recuperação judicial, o nível de endividamento das empresas brasileiras, especialmente as de grande porte, começa a cair. Há um esforço extra em renegociar as dívidas para estarem mais bem preparadas para a recuperação da economia, que deve se intensificar a partir de 2018.

Diferentes indicadores apontam para essa melhora. Dados da Economática mostram que as empresas de capital aberto (com ações na Bolsa) encerraram o segundo trimestre com dívidas líquidas de R$ 533,5 bilhões, montante 1,4% inferior ao de igual período de 2016. Foi a primeira queda após seis anos de crescimento. O valor exclui a Petrobrás que, sozinha, reduziu seu endividamento em 11% no período.

Segundo Alexandre Castanheira, responsável pela área de mercado de capitais de renda fixa do Morgan Stanley, parte da redução das dívidas veio do câmbio. "As empresas que tinham endividamento em dólar, que caiu de R$ 4 para pouco mais de R$ 3, conseguiram reduzir a alavancagem sem fazer muita coisa."

Também houve movimento grande das empresas em trocar dívidas de curto prazo por longo prazo e dívidas mais caras por mais baratas nos mercados de capital local e internacional. Houve ainda venda de ativos, fechamento de unidades e otimização de operações.

"Há empresas que conseguiram reduzir custos, aumentar a produtividade, redefinir linhas de produtos e se reposicionar no mercado", acrescenta o economista José Roberto Mendonça de Barros, sócio da consultoria MB Associados.

Relatório do Santander com base nos balanços das empresas listadas no Ibovespa indica que, no quarto trimestre de 2015, no ápice da crise, as empresas levariam 3,7 anos para pagar suas dívidas com base na geração de caixa no período.

No trimestre passado, esse período foi reduzido a 2,1 anos. "Ainda está acima da média histórica, de 1,5 ano, mas a tendência é declinante", afirma Daniel Gewehr, estrategista-chefe da área de análise do Santander. "Entre o fim de 2015 e início de 2016, os investidores estavam com medo da alavancagem das empresas, mas hoje essa questão não preocupa mais."

No caso das companhias de capital fechado, normalmente de menor porte e com menos acesso ao crédito bancário, dados do Centro de Estudos do Instituto Ibmec (Cemec) mostram que o porcentual de empresas que não tinha capacidade de pagar suas dívidas ficou estável em 35,6% em 2016. Os balanços desse grupo só são divulgados anualmente.

Riscos

O mesmo estudo, envolvendo 1.349 empresas não financeiras (exceto a Petrobrás), mostra que, nas companhias abertas, 46,4% estavam sem condições de honrar as dívidas com juros no primeiro trimestre, fatia que era de 49,8% em 2015 e de 47,7% no ano passado.

Carlos Rocca, diretor do Cemec, ressalta que, apesar da melhora, cerca de metade das empresas ainda apresenta situação financeira problemática, principalmente as de médio e pequeno porte. "Isso pode comprometer a capacidade de respostas dessas empresas aos sinais de recuperação da demanda observados nos primeiros meses de 2017 ou mesmo dificultar a consolidação desse ciclo."

Rocca também vê riscos de reversão no quadro de recuperação se as reformas econômicas para o controle das contas fiscais não forem aprovadas.

Outro indicador do processo de melhora do endividamento das empresas é a redução de pedidos de recuperação judicial. De acordo com a Serasa Experian, de janeiro a julho de 2016 foram registrados 1.098 pedidos em todos os setores, número que este ano está em 814, ou 25,8% menor.

A redução foi ainda maior no segmento de indústrias especificamente. Caiu 30%, de 254 pedidos de recuperação no ano passado para 177 neste ano.

Investimentos

Alessandro Zema, responsável pelo Banco de Investimentos do Morgan Stanley, ressalta que, mesmo reduzindo as dívidas antigas, ainda não se vê, como nos períodos de crescimento, as empresas tomando dívida para viabilizar investimentos, principalmente em aumento de capacidade.

"Ainda estamos longe de voltar os investimentos porque a ociosidade segue muito elevada nas empresas", afirma José Roberto Afonso, pesquisador do Ibre, da Fundação Getúlio Vargas, e professor do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Na opinão dele, cenário mais complicado pode ocorrer quando as empresas se depararem com uma nova taxa de juros a ser cobrada pelo BNDES, a TLP, que deve substituir e TJLP. "É desanimador, porque se pretende encarecer e, pior, diminuir a oferta de crédito pelo BNDES." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte: Diário Catarinense

Governo dos Estados Unidos está pronto para usar armas nucleares em caso de ameaça norte-coreana

O governo dos Estados Unidos está pronto para usar sua capacidade nuclear se a Coreia do Norte continuar ameaçando seu território ou seus aliados, disse o presidente Donald Trump em uma conversa no domingo (3) com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, informou a Casa Branca.

"O presidente Trump reafirmou o compromisso dos Estados Unidos para defender nossa pátria, territórios e aliados, usando todas as opções diplomáticas, convencionais e nossa capacidade nuclear disponível", diz um comunicado divulgado pela Casa Branca após o teste nuclear de Pyongyang.

"Os dois governantes condenaram a continuidade das ações de desestabilização e de provocação da Coreia do Norte, confirmaram os inabaláveis compromissos mútuos dos dois países em termos de defesa e se comprometeram a prosseguir cooperando estreitamente", afirma o texto.

Poucas horas antes, Washington já havia advertido a Pyongyang que poderia desencadear "uma resposta militar maciça" em caso de ameaça a seu território ou ao de seus aliados.

A advertência foi feita pelo secretário de Defesa Jim Mattis, após uma reunião de emergência convocada por Trump com os conselheiros de Segurança Nacional.

O encontro tinha por objetivo examinar as consequências do sexto teste nuclear norte-coreano, que, segundo Pyongyang, utilizou uma bomba de hidrogênio, muito mais potente que a bomba atômica.


Fonte: Diário Catarinense

Temer diz que teste da Coreia do Norte reacende temores e pede solução negociada

O teste nuclear realizado pela Coreia do Norte no domingo reacende temores que pareciam ter ficado nos livros de história, disse o presidente Michel Temer em discurso durante a 9ª Cúpula dos Brics. Como os líderes da Rússia, Índia, China e África do Sul, o brasileiro defendeu uma solução negociada para o impasse.

A detonação ocorreu poucas horas antes de o presidente chinês, Xi Jinping, receber os líderes do grupo para o encontro em uma ilha no sul da China, no domingo. Essa foi a segunda vez em que atividades nucleares norte-coreanas coincidiram com eventos diplomáticos importantes para Pequim neste ano.

A China é o principal aliado internacional de Pyongyang e sofre pressão crescente do presidente Donald Trump para conter as ambições bélicas de Kim Jong-un.

"Em perspectiva mais abrangente e de mais longo prazo, o desarmamento nuclear é a garantia mais eficaz contra a proliferação", afirmou Temer no encontro que teve participação de três potências nucleares - China, Rússia e Índia. O presidente lembrou que o Brasil esteve na origem da negociação do Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares, assinado em julho por 122 países no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU). O documento não teve adesão de nenhuma das nações que possuem armas nucleares, incluindo os parceiros do Brasil no Brics.

"O mundo permanece sob o signo da incerteza", declarou Temer. "Parece haver uma erosão do apego ao direito internacional; uma erosão da crença nos benefícios do livre comércio; uma erosão da convicção quanto ao imperativo de enfrentarmos, juntos, desafios que são compartilhados."

Temer elogiou a atuação da Rússia na Síria e defendeu uma saída diplomática para a guerra. Também afirmou que o Brasil é favorável à criação de dois Estados para resolver o conflito Israel-Palestina. "A Rússia, presidente Putin, tem feito um trabalho extraordinário para composição dos vários conflitos", afirmou Temer em relação à atuação do país na Síria. Moscou é o principal aliado do presidente Bashar Assad e suas forças combatem não apenas o Estado Islâmico, mas grupos rebeldes que se opõem ao regime de Damasco.

O brasileiro disse que a ameaça do terrorismo exige uma resposta cada vez mais coordenada entre as nações e propôs a criação de um Fórum de Inteligência dos Brics para troca de informações sobre o assunto.

A situação da Venezuela também foi mencionada no discurso de Temer, que ressaltou a escassez de comida, remédios e itens básicos e o crescimento no fluxo de refugiados para o Brasil e outros países da região. "A situação é de instabilidade e de crise humanitária." A China é o grande financiador externo de Caracas e concedeu linhas de crédito de US$ 62,2 bilhões ao país entre 2005 e 2016, quase metade dos créditos concedidos a toda a América Latina no período.

Na sexta-feira, o governo chinês afirmou que continuará a investir na Venezuela, a despeito da instabilidade na qual o país está mergulhado.


Fonte: EconomiaSC

Juros e burocracia emperram tomada de crédito para MPE

Micro e Pequenas Empresas equivalem a 92,7% dos negócios e respondem por 23,6% dos postos de trabalho

Uma das principais barreiras para a expansão das Micro e Pequenas Empresas (MPE) no Brasil é a dificuldade na obtenção de crédito, segundo a Associação Comercial de São Paulo, que debateu o tema na sexta-feira (1º).

Em pesquisa realizada este ano pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 53% do setor aponta os juros altos como entraves mais importantes. Já 24% reclamam da burocracia.

Segundo Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é o maior ofertante de empréstimos às MPE, respondendo por um quinto do total.

No entanto, quase 80% dos empreendedores nunca usaram recursos do BNDES. “A principal barreira é a política de crédito dos bancos repassadores. Então, têm os recursos, mas eles não chegam na ponta.”

A pesquisa do Sebrae mostra que 84% dos micro e pequenos empresários não tomaram empréstimo nos últimos seis meses. Além disso, 49% nunca pegaram empréstimo pela sua empresa, como pessoa jurídica.

Aqueles que fazem empréstimos utilizam seis bancos, que repassam recursos do BNDES quando o empréstimo é inferior a R$ 20 milhões, e são responsáveis por 81% do crédito concedidos às MPE.

Recessão

Para Afif, o crescimento das Micro e Pequenas Empresas seria importante no momento de recessão. “Na crise de desemprego estrutural, quem segura as pontas do emprego é a pequena e microempresa, porque são mais intensivas em mão de obra do que em capital. Quem gera emprego e renda é o universo da pequena empresa, temos que ter um foco nisso.”

A geração de empregos, levando em conta as empresas de micro até grande porte, é significativa nas MPE. Os microempreendedores, cujo faturamento anual é até R$ 60 mil, representam 92,7% das empresas brasileiras e respondem por 23,6% dos postos de trabalho. As pequenas empresas têm faturamento de 360 mil a 3,6 milhões, sendo 6,2% do total de empresas no país e respondendo por 28,6% das vagas de trabalho.

Milton Luiz de Melo Santos, presidente da Agência de Desenvolvimento Paulista (DesenvolveSP), disse que foca no fomento às empresas de inovação e tecnologia, que não têm garantia e histórico de faturamento para obter crédito em bancos tradicionais. “Trabalhamos fortemente com conhecimento científico e agregamos valor. Foram R$ 100 milhões de financiamento para inovação, com 81 empresas atendidas.”


Fonte: EconomiaSC

PIB cresce 0,2% no segundo trimestre, aponta IBGE

A variação do PIB foi de 0,3% em comparação com o 2º trimestre de 2016

O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país, fechou o segundo trimestre do ano com alta de 0,2% na comparação com primeiro trimestre, na série ajustada sazonalmente. Na comparação com o segundo trimestre de 2016, a variação do PIB foi de 0,3%.

Os dados fazem parte de pesquisa divulgada hoje, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o PIB acumulado nos quatro últimos trimestres continua negativo em 1,4% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

Com o resultado do segundo trimestre, o PIB fecha os primeiros seis meses do ano com “variação nula” em relação ao primeiro semestre de 2016. Em valores correntes, o PIB no segundo trimestre de 2017 alcançou R$ 1,639 trilhão.


Fonte: EconomiaSC

Alex Tabor, do Peixe Urbano, conta sua experiência no LIDE SC

Palestra para líderes empresariais catarinenses ocorreu nesta sexta-feira, 1º de setembro, na FIESC

Com 28 milhões de usuários, a plataforma de ofertas locais Peixe Urbano foi o tema da palestra promovida pelo LIDE Santa Catarina. O CEO do Peixe Urbano Alex Tabor falou aos associados nesta sexta-feira, 1º de setembro, na FIESC, em Florianópolis.

Responsável por introduzir o e-commerce no Brasil, Tabor destacou o início das operações da plataforma. Os primeiros cinco milhões conquistados no primeiro ano da operação. “No início foi muito um desafio de montar o avião voando”.

Entre as dificuldades levantadas por Tabor estava a definição desse novo modelo de comércio. “Muitas oportunidades surgem de pegar a tecnologia para resolver problemas locais”, destaca. Além disso, outro obstáculo aos fundadores da plataforma estava no fato do Brasil figurar em primeiro lugar na lista dos países com maior ocorrência de fraudes na internet.

Ao dividir a trajetória do Peixe Urbano com filiados e convidados do LIDE SC, Tabor incentivou as iniciativas inovadoras. Ele reforçou a necessidade de que os empreendedores fujam do óbvio e corram riscos calculados. “Errem no início e cometam erros pequenos”, afirmou.

Transferência

O palestrante também falou sobre a decisão no início deste ano de passar as operações da plataforma para Florianópolis. A mudança, que faz parte de um planejamento de longo prazo, ocorreu devido a relevância assumida pela Capital nos últimos anos nesse setor. Por fim, acrescentou que permanece aberto para novos investimentos e contratações na cidade.

Para Wilfredo Gomes, presidente do LIDE Santa Catarina, o momento foi importante para a troca de experiências. “Estamos realizando vários eventos que abordem temas relativos à tecnologia, pois reconhecemos o enorme potencial para que Santa Catarina ganhe ainda mais relevância nesse aspecto. Florianópolis já é conhecida como Vale do Silício brasileira, estamos alinhados a essa tendência e seguimos no intuito de proporcionar o intercâmbio de ideias e conhecimento e, claro, fomentar o networking”, conclui.

Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais:

Facebook Twitter Instagram YoutubeCDL de Florianópolis

Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
o e-mail contato@newscdlfpolis.com.br ao seu catálogo de endereços.

Voltar