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Clipping Diário - 24/05/2017

CDL


Record News
Programa: Giro Policial
Fonte: Rodrigo Marques
Pauta: Arrombamentos e Furtos no Centro de Florianópolis
Link: http://www.clipagens.com.br/fmanager/clipagem/tv/arquivo98314_1.wmv


RIC Record
Programa: Balanço Geral
Fonte: Rodrigo Marques
Pauta: Arrombamentos e Furtos no Centro de Florianópolis
Link: http://www.clipagens.com.br/fmanager/clipagem/tv/arquivo98214_1.wmv


Geral


Fonte: Exame

IPC-S sobe em 5 das 7 capitais pesquisadas 3ª prévia de maio

O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), acelerou em cinco das sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de maio em relação à segunda leitura do mês, divulgou a instituição nesta quarta-feira, 24. No geral, o IPC-S subiu de 0,30% para 0,35% entre os dois períodos.

As cinco cidades que apresentaram acréscimo na taxa de variação de preços foram Salvador (-0,04% para 0,02%), Brasília (-0,02% para 0,07%), Belo Horizonte (0,19% para 0,20%), Recife (0,68% para 0,84%) e São Paulo (0,19% para 0,35%).

Por outro lado, duas cidades registraram decréscimo nas taxa de variação na terceira quadrissemana de maio: Rio de Janeiro (0,44% para 0,38%) e Porto Alegre (0,57% para 0,50%).


Fonte: Exame

Confiança do consumidor melhora em maio com recuo da inflação

A confiança do consumidor brasileiro voltou a melhorar em maio, após uma pausa no mês anterior, diante do recuo da inflação e dos juros em queda, apontou a Fundação Getulio Vargas em dados divulgados nesta quarta-feira.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 2,0 pontos e chegou a 84,2 pontos em maio.

“O resultado foi influenciado pela melhora das expectativas com relação à situação financeira das famílias e o ímpeto de compras, ambos quesitos positivamente influenciados pela inflação mais baixa e os juros nominais em queda”, destacou a coordenadora da pesquisa, Viviane Seda Bittencourt, em nota.

O resultado decorre principalmente do ganho de 3,5 pontos no Índice de Expectativas (IE), para 94,6 pontos, uma vez que o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,3 ponto, para 70,5 pontos.

Em maio, o IPCA-15 subiu 0,24 por cento e foi abaixo de 4 por cento no acumulado em 12 meses pela primeira vez em quase uma década, de acordo com dados divulgados na terça-feira pelo IBGE. Esse cenário mantém as portas abertas para a redução da taxa básica de juros promovida pelo Banco Central mesmo diante da turbulência política.

Viviane destacou que o aprofundamento da crise política no país ainda não foi detectado na pesquisa deste mês sobre a confiança do consumidor, mas que a coleta de dados posterior sinaliza que o aumento de incertezas no ambiente político pode provocar maior cautela dos consumidores nos próximos meses.

A turbulência política que vem abalando o país desde a semana passada foi causada pela divulgação de delações e áudio implicando o presidente Michel Temer e importantes lideranças políticas.


Fonte: Exame

Expectativa para preço de imóvel melhora, mais ainda é negativa

Apesar de ainda indicar queda, a variação esperada dos preços dos imóveis para os próximos 12 meses passou de -5,0% para -3,5%.

Esse é um dos resultados do Raio-X FipeZap do 1º trimestre de 2017, que traz novos dados sobre a percepção e a expectativa para o mercado imobiliário.

A pesquisa mostra que os descontos nos preços ainda seguem elevados e o interesse dos investidores pelos imóveis é menor, mas já há uma perspectiva de queda menor dos preços.

A participação dos investidores no total de compradores apresentou ligeiro recuo no primeiro trimestre (de 39% do total, em dezembro de 2016, para 38%, em março de 2017), registrando novo piso para a série histórica.

Em boa medida, esse comportamento se deve ao declínio do interesse do investimento para aluguel, cuja participação no total de respondentes da pesquisa declinou de 26% para 21% nos últimos 12 meses, diz a FipeZap.

A participação das transações com desconto no total de transações permaneceu praticamente estável no início do ano, em torno de 75%. De forma similar, o percentual médio de desconto manteve-se no patamar de 8,9% ao longo das últimas duas pesquisas.

Em termos de percepção de preço, o percentual de compradores em potencial (isto é, com pretensão de adquirir imóveis nos próximos 3 meses) que classificavam os preços atuais como “altos” ou “muito altos” recuou de 66% para 64% no último trimestre.

Já entre os respondentes que adquiriram imóveis recentemente, essa proporção declinou de 49% para 47% do total de respondentes.

Finalmente, com relação às expectativas sobre a evolução do preço dos imóveis, a participação dos entrevistados que esperam queda nos preços nos próximos 12 recuou de 36% para 28% no último trimestre, ao passo que a proporção de respondentes que partilham de uma expectativa de aumento nos preços aumentou de 13% para 17%, para o mesmo horizonte temporal.

Com isso, considerando-se o total dos respondentes, a variação média de preço esperada para os próximos 12 meses passou de queda de 5,0% para queda de 3,5%.


Fonte: Economia SC

Contas externas têm o melhor resultado para abril

As contas externas do Brasil fecharam o mês de abril com resultado positivo. De acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (23), o saldo positivo das transações correntes, que são as compras e as vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do país com o mundo, chegou a US$ 1,153 bilhão. É o segundo mês seguido de resultado positivo, o melhor para abril desde 2007 (US$ 1,744 bilhão).

O resultado positivo foi influenciado pelo superávit recorde da balança comercial que chegou a US$ 6,742 bilhões, em abril.

A conta de renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) registrou déficit de US$ 3,227 bilhões.

A conta de serviços (viagens internacionais, transportes, aluguel de equipamentos, seguros, entre outros) apresentou resultado negativo de US$ 2,515 bilhões.

A conta de renda secundária (renda gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) ficou positiva em US$ 152 milhões.

De janeiro a abril, a conta corrente fechou negativa em US$ 3,5 bilhões, contra US$ 7,184 bilhões em igual período do ano passado.

Investimento estrangeiro

Os dados do balanço de pagamentos do país também incluem os investimentos estrangeiros. Em abril, o investimento direto no país (IDP) – recursos que entram no Brasil e vão para o setor produtivo da economia – chegou a US$ 5,577 bilhões. Nos quatro meses do ano, ficou em US$ 29,530 bilhões.

O país registrou saída líquida (descontada a entrada) de investimento em ações negociadas em bolsas de valores no Brasil e no exterior e em fundos de investimento, no total de US$ 383 milhões, em abril, e de US$ 1,040 bilhão, nos quatro meses do ano. Houve entrada de investimentos em títulos negociados no país de US$ 4,351 bilhões, no mês passado, e de US$ 3,235 bilhões, de janeiro a abril.


Fonte: Notícias do Dia

Abastecimento de água na Grande Florianópolis é restabelecido após conserto de adutora

A Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) divulgou, no final da noite desta terça-feira (23), que foi religada a adutora que capta água do Rio Pilões e abastece a Grande Florianópolis. Segundo a companhia, a operação foi retomada às 22h30 e “a partir de agora, aproximadamente mais de 1.500 litros por segundo abastecem a Grande Florianópolis, iniciando o processo de normalização do sistema”.

A Casan prevê que o sistema estará bem abastecido até o final da manhã desta quarta-feira (24), podendo levar água às regiões afetadas, entre elas as áreas mais altas de São José e Biguaçu, ruas localizadas em pontas de rede (ao final das tubulações) e localidades do Centro e bacia do Itacorubi (Trindade, Santa Mônica, Pantanal, Carvoeira e arredores), em Florianópolis. “Ao longo da tarde o sistema de abastecimento se regulariza na sua plenitude”, afirma a companhia, em nota.

Apesar da finalização do reparo, a empresa mantém o pedido para que a população não afetada permaneça se limitando ao uso essencial de água nesta quarta-feira, para que as regiões prejudicadas sejam abastecidas de maneira mais ágil e tranquila.

O religamento estava previsto para ocorrer no final desta tarde, mas atrasou por causa da colocação de mais uma barra longitudinal sobre as estruturas e fixação dos cabos de ancoragem dos pilares, segundo a companhia.

Operação para conserto

A operação de conserto da adutora 800mm começou na manhã de domingo (21), quando o sistema acusou o rompimento, e foi realizada de maneira ininterrupta por quase 70 horas, inclusive nas madrugadas. Os trabalhos foram realizados por cerca de 60 trabalhadores, em sistema de revezamento, com auxílio de geradores, três escavadeiras hidráulicas e dois caminhões.

A adutora foi consertada, inicialmente, nas primeiras 24 horas, e entrou em operação às 12h de segunda-feira (22), mas não passou no teste ao ser submetida à primeira pressão. Por medida de segurança, os engenheiros decidiram reforçar a estrutura com placas de aço. As placas galvanizadas foram instaladas até o final da tarde desta terça, quando se iniciaram os testes dos escoramentos metálicos dos pilares e testes de carga com a pressão da água.

De acordo com a Casan, a Grande Florianópolis tem sido abastecida desde domingo com água de outros mananciais, como o rio Cubatão, mas sem o pilões a vazão é reduzida quase à metade. O aquífero dos Ingleses mantém abastecido o Norte da Ilha, e as regiões Sul e Leste da Ilha se valem do sistema da Lagoa do Peri, com exceção do bairro Carianos. Os bairros Santo Antônio, Sambaqui, Cacupé e proximidades estão sendo auxiliados com água do Norte da Ilha.


Fonte: Notícias do Dia

Câmara aprova MP que permite saque de contas inativas do FGTS

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (23) o texto-base da Medida Provisória que permite o saque de contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Para evitar derrotas na primeira sessão de votação após a revelação da delação da JBS, o governo optou por colocar em votação um projeto de forte apelo popular.

"A Câmara é outro Poder, então a Câmara precisa legislar, precisa trabalhar", afirmou o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

A matéria é um dos consensos entre a base de Michel Temer (PMDB) e a oposição. No entanto, os deputados da minoria obstruíram a sessão e a alongaram ao máximo, para que não fossem votados outros projetos de interesse do governo.

Eles discursaram contra o presidente e pediram a convocação de eleições diretas em protesto no plenário durante a tarde. Uma faixa com os dizeres "fora, Temer" foi aberta em frente à Mesa Diretora.

A Medida Provisória 763/16 ainda tem de passar pelo Senado até o dia 1º de junho. Caso contrário, ela perde eficácia, e quem deixou de sacar os recursos terá que esperar a edição de um novo texto.

Ainda devem ser votados destaques que podem alterar o texto principal.

Por enquanto, os nascidos entre janeiro e agosto têm acesso às contas inativas.


Fonte: Portal da Ilha

Campanha de vacinação contra a gripe termina nesta sexta-feira (26)

Quem faz parte do grupo prioritário e ainda não se vacinou contra a gripe, tem até esta sexta-feira para ir a um posto e garantir a sua proteção. A Campanha de Vacinação contra a influenza termina no próximo dia 26/05. Balanço do Ministério da Saúde indica que, até esta segunda-feira (22/05), foram vacinados 30,6 milhões de brasileiros. Esse total considera todos os grupos com indicação para a vacina, incluindo população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas com comorbidades. O público-alvo da campanha no país, que não considera esses grupos, é de 54,2 milhões de pessoas. Desse total, 58,2% foram vacinados.

A meta, neste ano, é vacinar 90% desse público até o dia 26 de maio, quando termina a campanha. Para isso, o Ministério da Saúde adquiriu 60 milhões de doses da vacina, garantindo estoque suficiente para a vacinação em todo o país. A coordenadora Nacional do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues, alerta sobre a importância do público-alvo se imunizar dentro do prazo de vacinação para evitar a gripe e seus possíveis agravamentos. “É de fundamental importância que a população-alvo busque, o quanto antes, os postos de vacinação para garantir a proteção contra a influenza, principalmente neste período, que antecede o inverno”, destacou.

Até o momento, nenhum grupo prioritário atingiu a meta de vacinação. Entre os públicos-alvo, os idosos registraram a maior cobertura vacinal, com 14 milhões de doses aplicadas, o que representa 67,1% deste público, seguido pelas puérperas (65,4%) e trabalhadores de saúde (59,4%). Os grupos que menos se vacinaram são indígenas (37,1%), crianças (44,9%), gestantes (49,2%) e professores (52,4%). Além do grupo prioritário, também foram aplicadas 6,2 milhões de doses nos grupos de pessoas com comorbidades, população privada de liberdade e trabalhadores do sistema prisional.

Os estados com a maior cobertura de vacinação no país, até o momento, são: Amapá (79,4%), Paraná (74,1%), Santa Catarina (72,3%), Rio Grande do Sul (70,8%), e Goiás (66%). Já os estados com menor cobertura são: Roraima (41,5%), Pará (44,3%), Rondônia (44,6%), Rio de Janeiro (45,8%), Mato Grosso (48,5%), Acre (48,6%) e Piauí (50,4%).


Fonte: Administradores

Senado aprova MP que muda taxas para Zona Franca de Manaus

O plenário do Senado aprovou no último dia 23 a Medida Provisória (MP) 757/16, que cria duas novas taxas para substituir a atual forma de cobrança de serviços administrativos na Zona Franca de Manaus, considerada ilegal pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em maio de 2016.

A MP cria as taxas de Controle de Incentivos Fiscais e a de Serviços em substituição à taxa de Serviços Administrativos cobrada na Zona Franca de Manaus. Os tributos serão utilizados para o custeio das atividades da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). O texto agora segue para sanção do presidente Michel Temer.

A proposta foi uma das três aprovadas pelos senadores hoje, após o presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), garantir que não permitirá a paralisação dos trabalhos do Senado por causa da crise política. As outras duas tratam de alterações em áreas de unidades de conservação no Pará e em Santa Catarina.

A votação das medidas provisórias transcorreu com tranquilidade no plenário do Senado, depois que a Casa viveu momentos de tensão entre os senadores durante a reunião da Comissão de Assuntos Econômicos nesta tarde. Houve muito bate boca e a sessão teve que ser cancelada sem que o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) conseguisse fazer a leitura de seu relatório sobre a reforma trabalhista. O presidente da comissão deu o relatório como lido.


Fonte: Administradores

YouTube: a oportunidade de marketing de afiliados

O YouTube, de um modo geral, impacta mais pessoas entre 18 e 49 anos, que qualquer outro canal a cabo dos EUA, se considerado apenas os dispositivos mobiles, segundo dados do próprio site de compartilhamento de vídeos. A popularidade do canal vem ajudando a impulsionar alguns criadores de conteúdo, levando-os de vídeos feitos em seus quartos a um reconhecimento internacional, como celebridades que são reconhecidas na rua, convidados para lançamentos de filmes e até com o poder de lançar sua própria linha de produtos.

No final do ano passado, a Revista Forbes divulgou lista dos YouTubers mais bem pagos em 2016. Entre os mais bem pagos está o Atwood, que ganhou 8 milhões de dólares com anúncios em 2016. No Brasil, temos o fenômeno Whindersson Nunes, que conta com mais de 12 milhões de inscritos. Sabemos que este é o lado mais extreme do espectro de sucesso do YouTube, mas existem, mesmo assim, muitas pessoas “comuns” que estão usando o canal com sucesso e gerando uma renda mensal, assim como anunciantes que estão vendendo seus produtos por meio destes influenciadores.

Qual conteúdo é o mais lucrativo?

Que tipo de conteúdo de vídeo prova ser o mais popular e mais lucrativo? Se voltarmos para a lista da Forbes, podemos ver que o conteúdo milionário vem destas categorias: comentários sobre videogames, tutoriais de beleza, culinária, pegadinhas, vídeos de reações (pessoas assistindo coisas diferentes como outros vídeos ou lançamentos de produtos) e talento musical. Segundo veículos do Reino Unido, Zoella, celebridade britânica do YouTube cujo conteúdo mais popular são vídeos que mostram seu estilo, com suas últimas compras de roupas e produtos de beleza, faturou cerca de 400 mil libras em apenas oito meses.

Se olharmos para o mercado francês da rede da Awin, por exemplo, os afiliados do YouTube que mais monetizam são aqueles que compartilham conteúdo relacionado a dicas fitness. Um deles chegou a gerar 97.000 euros em comissões, em 2015, mostrando que outras categoria também podem ser lucrativas. A França tem visto um aumento no número de YouTubers relacionados aos setores de moda e beleza, assim como na Polônia, os top publishers vem desse setor.

Como mostrado em artigo publicado pelo The Guardian, o conteúdo dos vídeos das estrelas do YouTube representa apenas metade de seu ‘appeal’. Em uma pesquisa realizada pela Variety, adolescentes avaliaram estrelas do YouTube como mais confiáveis e engajadas que celebridades. O contraste entre YouTubers e celebridades vem do que eles percebem como ser mais ‘comum’ com seu senso de humor, falta de filtro e um espírito disposto a correr riscos que é normalmente censurado às celebridades. A simples configuração de uma pessoa usando uma câmera no seu quarto cria uma intimidade com o seu usuário e faz com que eles pareçam mais acessíveis, mesmo que diversos YouTubers tenham passado a usar equipamentos mais caros.

Backlash

Com o aumento da popularidade de um canal do YouTube, também existe um aumento de interesse de anunciantes. Isso pode criar um atrito com os fãs do canal, que podem ficar incomodados por seu canal favorito parecer ter se vendido ao concordar em fechar parcerias com anunciantes que podem ter um conteúdo diferente do estilo do YouTuber, o que dá a impressão de o vídeo ser menos autêntico e confiável.

Porém, como o YouTube explodiu nos últimos anos e mais pessoas estão conseguindo fazer dessa rede seu trabalho, YouTubers criaram vídeos para falar especificamente sobre sua renda e abordam com transparência como eles ganham dinheiro com o seu conteúdo. Como existe um mito de que são pagos para ficar sentado o dia todo enquanto a câmera está rodando, os fãs parecem ficar mais confortáveis com a compensação que YouTubers recebem pelo seu conteúdo.

Enquanto os YouTubers que mais ganham continuam a ser notícia por sua renda, o canal oferece uma oportunidade real de marketing de afiliação para anunciantes e afiliados. Para anunciantes, trabalhar com publishers do YouTube traz um risco relativamente pequeno. Você pode facilmente determinar se o conteúdo se encaixa com a sua marca e se alcança seu público-alvo. Para afiliados, estender seu conteúdo para um canal do YouTube pode ser uma nova maneira de trabalhar mostrando mais a sua personalidade. O site oferece uma oportunidade de alcançar um público que gosta de ouvir a opinião de pessoas sobre os seus produtos favoritos ou hobbies. Portanto, criar vídeos com conteúdo de qualidade toma tempo e esforço, mas como os número mostram, é um investimento que vale a pena.


Fonte: Administradores

Como identificar se o vendedor realiza vendas ou sofre compras?

Com o avanço da tecnologia, cada vez mais os consumidores buscam na internet informações de produtos e serviços que têm interesse em comprar, para tomar decisões com base na comparação entre fornecedores. Ou seja, quando vão para os estabelecimentos, muitos clientes já têm em mente qual é o seu desejo, o quanto pretendem gastar e até mesmo como vão pagar.

Todo esse processo de compra, que corresponde a ativação de uma necessidade, idealização da solução, a escolha do produto e como ele pretende satisfazer a sua vontade, acontece na cabeça do cliente de forma independente, sem a intervenção direta de um profissional de vendas. O cliente até pode ter visto uma propaganda, ou ter a indicação de um conhecido, mas foi sem a ajuda de um especialista que ele tomou sua decisão, ou seja, percorreu todo esse “caminho ou processo de compra”.

No momento em que o profissional de vendas identifica esse perfil há duas possibilidades: a primeira é realizar a transação e fechar o negócio, com o risco dos diferenciais serem apenas o preço e a disponibilidade; e a segunda, no caso a recomendada, é identificar os motivadores de compra, ou seja, as necessidades para tornar a venda mais relacional e consultiva, gerando valor e apresentando soluções.

Para um vendedor profissional, ter a chance de fazer a intervenção direta significa ter a oportunidade de um contato mais próximo com o consumidor para garantir a fidelidade e otimizar os seus ganhos. Isso porque o cliente não tem dados prévios do produto ou serviço, não tem sua compra ideal já formulada na cabeça e está receptivo para ser munido de informações transmitidas pelo vendedor. Frente ao cenário temos a seguinte questão: se o consumidor já chega até o “balcão” com os conceitos pré-formatados, como os profissionais devem proceder com o atendimento e garantir a venda?

Eu costumo dizer que o vendedor tem que evitar “sofrer uma compra” para poder “fazer uma venda”. O que isso significa? Mostrar ao cliente que nem sempre a ideia que ele tem em mente representa o melhor conceito sobre o produto ou serviço, em outras palavras, evitar sofrer uma compra. Por isso, é fundamental criar uma experiência de consumo. Para isso, o vendedor deve entender o perfil do cliente e qual é a sua real necessidade. Nesse contexto, oferecer a melhor solução para ele, o que significa fazer uma venda.

Assim, terá credibilidade, porque o comprador vai entender que o papel do especialista é ajudá-lo a tomar a melhor decisão e evitar possíveis frustações por um entendimento inadequado sobre o item em questão ou uma preconcepção repleta de enganos, já que nem tudo que se vê e se lê na internet faz sentido ou é verdade. Essa intervenção é positiva e pode garantir um pós-venda satisfatório também. Além disso, há grandes chances desse cliente se tornar um promotor, com a experiência positiva e, nesse caso, indicar o vendedor para conhecidos. Seguindo este caminho, não tenho dúvidas que um bom profissional realizará grandes vendas.


Fonte: Portal No Varejo

Entenda como a crise afetou os setores de roupas e calçados

Os consumidores reduziram as compras no período da crise, disso ninguém tem dúvidas. Mas, para ajudar os varejistas a entenderem o real impacto desta crise no comportamento de compras do consumidor, o IEMI – Inteligência de Mercado realizou estudos específicos de alguns segmentos do varejo.

Um deles foi o de moda, que engloba roupas e calçados. O estudo ouviu 1.575 pessoas de todas as faixas etárias, poder de compra e região. A ideia, segundo o IEMI, é entender as mudanças no comportamento de compra durante a crise, para estabelecer diretrizes para o futuro. Os novos dados foram comparados com o mesmo estudo realizado em 2014, ano pré-crise.

“A forte recessão que se abateu sobre a economia brasileira afetou de maneira significativa o consumo de moda, resultando no encolhimento das vendas de roupas no varejo interno em 11%”, disse Marcelo Prado, diretor do IEMI. Assim, o País saiu de um volume anual da ordem de 6,5 bilhões de peças, em 2014, para pouco menos de 5,8 bilhões no acumulado de 2016 (os dados não consideram roupas profissionais, promocionais e uniformes escolares).

Além de menos pessoas terem comprado em 2016, a quantidade de peças adquiridas por compra também caiu, de 3,3 para 3 peças. Em contrapartida, a frequência de compra dos consumidores aumentou em torno de 8%.

O valor gasto por compra (ticket médio), por sua vez, foi elevado em mais de 25%, passando de uma média de R$ 237,00 para R$ 299,00 por compra.

Calçados

Já no setor de calçados, houve queda de 13% em volumes de vendas e 4,5% em valores, entre 2014 e 2016. Neste período, o País saiu de um volume anual no varejo da ordem de 903 milhões de pares, em 2014, para pouco mais de 784 milhões no acumulado de 2016.

Dentre os que compraram calçados recentemente, a quantidade de pares por compra foi a mesma de 2014: 2 em média. Em contrapartida, a frequência de compra aumentou levemente, de 3,6 para 3,8 compras de calçados por ano. O valor gasto por compra (ticket médio), por sua vez, foi elevado em mais de 12%, passando de uma média de R$ 191,87 para R$ 215,84 por compra.

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