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Clipping - 30/10/2017

CDL de Florianópolis

Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Natal e Réveillon
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NSC: Jornal do Almoço
Pauta: Natal
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Fonte: Carlos Cardoso - Coluna Gente ND


Fonte: Cacau Menezes - DC


Geral

Fonte: Notícias do Dia

Com a temporada de verão, expectativa é de 8.000 novas vagas de trabalho em Santa Catarina

Fecomércio-SC que estima o aumento no número de contratações temporárias na ordem dos 31,01%, de setembro de 2017 a abril de 2018

A reforma trabalhista entra em vigor no mês de novembro e vai alterar a relação dos patrões com os empregados já para as vagas temporárias das festas de fim de ano e verão. A nova legislação parece ter estimulado a admissão, segundo uma pesquisa da Fecomércio-SC (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), que estima a contratação de 8.000 temporários em Santa Catarina, de setembro de 2017 a abril de 2018, contra os 6.106 da última temporada.

Em busca da carteira assinada, o jovem Dionathan Severo, 19, deixou o emprego informal de panfleteiro e foi contratado como vendedor em uma das vagas temporárias no Centro de Florianópolis. “Estou procurando um emprego efetivo, além de salário melhor, onde eu possa desfrutar dos meus direitos trabalhistas. Já consegui uma oportunidade temporária e, agora, vou me dedicar para ser efetivado”, contou.

A nova legislação altera as regras da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e prevê pontos que poderão ser negociados entre empregadores e empregados. O objetivo da reforma é reduzir a informalidade. Para o coordenador do Sine-SC (Sistema Nacional de Emprego), Thiago Chaves, o vínculo deve ser mais flexível.

O presidente da Abrasel-SC (Associação Brasileira de Bares e de Restaurantes), Raphael Dabdab, acredita que a mudança vai gerar mais postos de trabalho. “Pela sazonalidade dos serviços prestados, o trabalho intermitente, o temporário, o banco de horas e o acordado sobre o legislado deve incentivar o empresário a contratar mais funcionários e, assim, reduzir o emprego informal”, comentou.

Na Praia de Ingleses, a empresária Nazaré Fagundes tem um cartaz à frente da sua pousada requisitando funcionários. Ela pretende contratar cinco temporários a partir de novembro. “Procuro um colaborador simpático, dinâmico e que perceba a necessidade do cliente antes mesmo de ser questionado. Também precisa estar disposto a trabalhar em finais de semana e feriados”, descreveu.

Oportunidades no Centro com salário de R$ 1.365

O comerciante Carlos Roberto Souza tem uma loja de confecção na Capital e já contratou dois temporários com o salário de R$ 1.365, mais os vales transporte e refeição. Durante a baixa temporada, ele trabalha com quatro colaboradores, mas um foi demitido e uma vaga efetiva está em aberto.

“O objetivo é chamar mais dois temporários em novembro e, por isso, estamos recebendo currículos. Dos quatro, pelo menos um deve ser efetivado. A nova legislação incentiva e dá mais segurança para quem contrata, principalmente, com a flexibilidade na carga horária”, afirmou.

A pesquisa da Fecomércio-SC apontou que os segmentos de vestuário e supermercados devem ser os maiores contratantes. A estimativa é de que 18% das vagas criadas para atender o aumento na demanda serão efetivadas.

Nova legislação vem ao encontro da temporada

A demanda flutuante da temporada vem ao encontro da nova legislação trabalhista, de acordo com o coordenador do Sine-SC (Sistema Nacional de Emprego), Thiago Chaves. “A reforma vai facilitar a contratação de funcionários. Um exemplo é quanto ao trabalho intermitente. Antes, o comerciante que tinha demanda somente pela manhã e à noite, também pagava pelo período da tarde. Agora, o empregador tem a flexibilidade de pagar apenas as horas trabalhadas de fato”, exemplificou o diretor.

Thiago lembra que, para divulgar as vagas, o empregador precisa ir até uma unidade do Sine e realizar o cadastro. A divulgação é gratuita. Nesta semana, 1.071 oportunidades estão disponíveis no Estado.

Desempregados em busca da carteira assinada

No outro lado das estatísticas estão os desempregados Felipe Peçanha, 28, e Juliana Pantaleão, 30, que residem em Florianópolis. Felipe cansou de trabalhar como servente de pedreiro e ficar sem emprego ao fim de cada obra.

“Meu objetivo para o próximo ano é conseguir um emprego formal, com férias, 13º salário e os outros benefícios. Estou atrás de estabilidade, porque sou casado e tenho dois filhos”, contou o morador do Norte da Ilha, que passa o dia distribuindo currículos.

Juliana, que procura uma oportunidade no Sine, está fazendo entrevistas. “Fiquei sem renda há um ano e chegou a hora de voltar a trabalhar. Estou começando uma vida nova com o meu namorado e preciso ter uma renda para ajudar com as despesas da casa e ser independente”, afirmou a moradora da Costeira.

Previsão de aumento de 31,01% nos postos temporários
A pesquisa da Fecomércio-SC, com 398 empresas, em sete cidades catarinenses, estima à contratação de sendo 2.500 temporários no comércio e 5.500 no setor de serviços para o verão 2018, em Santa Catarina. Em relação aos dados do Ministério do Trabalho sobre a temporada de 2017, o crescimento estimado deve ser de 31,01%. A maior parte deve ser contratada em novembro, quando entra em vigor a reforma trabalhista.

Dos empresários ouvidos em Florianópolis, Blumenau, Chapecó, Criciúma, Itajaí, Joinville e Lages, 38% pretendem contratar temporários para fim do ano. Na temporada de 2017 foram criadas 1.320 vagas no comércio e 4.786 nos serviços, conforme dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho.

“Santa Catarina já vem apresentando, desde o início do ano, sinais de retomada mais consistentes do que a média nacional, com a maior variação no volume de vendas do país, saldo positivo de emprego e estabilização da renda. Esses indicadores devem refletir na abertura de vagas para a temporada”, avaliou o presidente da Fecomércio-SC, Bruno Breithaupt.

Números da pesquisa

37,9% dos entrevistados afirmaram que irão realizar contratações de temporários
61% deles garante que irá contratar o mesmo número de trabalhadores que no ano passado
26% contratarão mais trabalhadores em relação à temporada passada
13% devem contratar um número menor
2,95 é número médio de trabalhadores que devem ser contratados por empresa
46% dos empresários farão as contratações no mês de novembro
45,5% dos entrevistados devem encerrar os contratos após o Natal
40% devem encerrar os contratos no mês de janeiro
70,3% devem contratar por tempo determinado
29,7% devem contratar free-lancer
80,1% dos empresários afirmaram que existe a possibilidade de efetivação do temporário


Fonte: Notícias do Dia

Microempreendedores podem receber informações sobre crédito em novo site

A página traz normas, leis, artigos e documentos aos interessados sobre o tema

Um banco virtual de informações lançado na semana passada ajudará a disseminar referências sobre uma forma de crédito voltada a trabalhadores autônomos e empresários com baixo faturamento: o MPO (Microcrédito Produtivo Orientado). A iniciativa foi da UnB (Universidade de Brasília) a pedido do Ministério do Trabalho, que divulgará os conteúdos em sua página na internet. As informações são da Agência Brasil.

A página conterá normas, leis, artigos, documentos e informações úteis a interessados no tema. Além do banco virtual, o site do ministério será reestruturado para mostrar mais conteúdos a microempreendedores, tomadores desses empréstimos, e a instituições financeiras e organizações de crédito que atuam na concessão desses financiamentos.

Também será realizado um curso de formação com agentes de crédito. O objetivo é qualificar o trabalho dessas pessoas, que têm papel importante nessas ações. Na concessão de financiamentos de forma orientada, o agente avalia as necessidades do tomador e sugere caminhos.

“O microcrédito produtivo contribui para que as pessoas melhorem a renda. Ele é uma ação que promove cidadania para a população de baixa renda. Estamos trabalhando no sentido de tratar e coordená-lo com ações de inclusão financeira e política pública”, afirma Lucilene Santana, coordenadora do Programa de Geração de Emprego e Renda do Ministério do Trabalho.

Financiamentos

O MPO (Microcrédito Produtivo Orientado) envolve um tipo especial de financiamento para empreendedores com faturamento bruto de até R$ 200 mil por ano. Os recursos vêm do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), do orçamento do governo federal e de parte dos 2% dos depósitos à vista que instituições financeiras são obrigadas a repassar ao Banco Central.

As verbas são oferecidas por bancos públicos (como a Caixa Econômica Federal), por cooperativas de crédito e por um tipo de instituição financeira denominada Sociedade de Crédito ao Microempreendedor. Essas sociedades não podem captar diretamente do público, mas podem receber repasses de bancos, de fundos oficiais e de Oscip (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público).

O público-alvo do MPO compreende um segmento que tem crescido na crise. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a redução do desemprego de mais de 14% para 13% neste ano decorreu da ampliação da quantidade de trabalhadores sem carteira e por conta própria, que somam, respectivamente, 10,7 milhões e 22,5 milhões de pessoas.

Iniciativas

Um exemplo do funcionamento do microcrédito produtivo é o projeto Crediamigo Comunidade, do BNB (Banco do Nordeste do Brasil). A iniciativa consiste em uma linha específica para pessoas de baixa renda com o objetivo de oferecer alternativa a quem encontra dificuldades para obter empréstimos pelas vias tradicionais.

Esse tipo de financiamento atende a grupos de pessoas, denominadas “Bancos Comunidade”, de 11 a 30 pessoas residentes na mesma localidade. O grupo encarrega-se de pedir o financiamento e de assumir a responsabilidade pela garantia oferecida. Os empréstimos têm períodos curtos e valores crescentes, como uma forma de estimular a avaliação constante do andamento dos negócios e da viabilidade financeira.

Em 2016, o Crediamigo chegou a 2 milhões de clientes ativos. No total, foram desembolsados R$ 7,9 bilhões em mais de 4 mil empréstimos com valor médio de R$ 1,9 mil. As principais atividades financiadas, segundo o projeto, foram relacionadas ao comércio.


Fonte: Notícias do Dia

Câmara convoca sessão para adiantar votações em semana de feriado

Na pauta, constam duas medidas provisórias, entre elas a que trata da reforma do Fies

A pauta legislativa deve levar alguns dias para voltar à normalidade na Câmara encerrada a votação que rejeitou a segunda denúncia apresentada contra o presidente Michel Temer e dois de seus ministros. Com o feriado de 2 de novembro, a próxima semana na Câmara deve ser de movimento reduzido e poucos projetos deverão ser analisados pelos deputados. As informações são da Agência Brasil.

Para tentar adiantar algumas votações, a presidência da Casa convocou sessão deliberativa para esta segunda-feira (30), dia tradicionalmente de baixo quórum. Na pauta, constam duas medidas provisórias (MPs), entre elas a que trata da reforma do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil).

As mudanças propostas pelo governo nas regras do Fies já foram discutidas e aprovadas em comissão especial no Congresso e aguardam votação dos parlamentares desde julho. A MP altera leis que regulam o Fies, as formas de concessão e pagamento, o modelo de gestão e inclui outras fontes de recurso para o Fundo. A segunda medida provisória na pauta de votação da semana institui um regime especial de tributação para atividades de exploração e de desenvolvimento de campo de petróleo ou de gás natural.

As medidas serão apreciadas em plenário sem a condução do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que passará a semana em viagem a Israel, à Palestina, à Itália e a Portugal. Maia embarcou para a missão oficial com uma comitiva de nove deputados na sexta-feira (27) e só voltará ao Brasil no próximo dia 5. Uma das pautas da viagem é o encontro com representantes de empresas e ministros da área de segurança pública, tema a que Maia quer dar prioridade na Câmara ainda neste semestre.

Economia

O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, deve participar de audiência pública convocada para terça-feira (31) para tratar do cumprimento dos objetivos e das metas das políticas monetária, de crédito e câmbio e mostrar o impacto e o custo fiscal das operações realizadas no primeiro semestre deste ano.

Na quarta-feira (1º), o ministro do Planejamento, Dyogo de Oliveira, também deve participar de audiência pública para prestar esclarecimentos sobre o projeto de lei orçamentária do ano que vem, que está sob análise da Comissão Mista do Orçamento e deve ser aprovado pelo Congresso Nacional até o fim do ano, antes do recesso parlamentar.

O ministro anunciou, na semana passada, que enviará ao Congresso medidas que modificam o Orçamento de 2018, com propostas que pretendem reforçar o caixa do governo em mais de R$ 15 bilhões no próximo ano. O governo quer adiar os reajustes das carreiras de alto nível do governo – as mais bem remuneradas –, aumentar a contribuição previdenciária dos servidores que ganham mais de R$ 5 mil por mês e antecipar a cobrança de Imposto de Renda dos fundos exclusivos para gestão de grandes fortunas.

Senado

O Senado pode votar nesta semana o Projeto de Lei 28/2017, que regulamenta o uso de aplicativos de transporte remunerado privado de passageiros, como o Uber, Cabify e 99. Com a aprovação do pedido de urgência, o PL não precisará mais tramitar nas comissões e passa a ser o primeiro item da pauta do plenário. Se for aprovado como está, o texto já pode ir à sanção. Caso haja mudanças, o projeto terá de voltar à Câmara dos Deputados, onde foi aprovado em abril.

O presidente do Senado, Eunício Oliveira, afirmou que busca maior entendimento entre os parlamentares para deliberar sobre o tema. A previsão é que o PL seja colocado em votação na terça-feira (31). O texto estabelece que os serviços só serão legalizados se receberem autorização das prefeituras, como ocorre com os táxis. O serviço por aplicativos não poderá funcionar enquanto não houver regulamentação municipal.

Congresso Nacional

O Congresso Nacional tem sessão conjunta marcada para próxima terça-feira (31), às 19h. Senadores e deputados analisarão sete vetos do presidente Michel Temer às matérias aprovadas pelo Legislativo. Ao todo, são seis vetos parciais e um total.

Entre os vetos está o dispositivo do Projeto de Lei 110/17 que previa que doações e contribuições não poderiam ultrapassar 10% do rendimento bruto recebido pelo doador no ano anterior à eleição. O texto estabelecia o limite de dez salários mínimos para cada cargo ou chapa majoritária em disputa, somadas todas as doações.

Outro veto de Temer foi o trecho da mesma lei que exigia aos provedores de aplicativos e redes sociais a suspensão de publicação quando esta fosse denunciada por ser falsa ou incitar ódio durante o pleito. O dispositivo foi motivo de polêmica e considerado “afronta ao núcleo da democracia” pela Associação Brasileira de Internet (Abranet), que repudiou o trecho. Em um acordo com o autor da emenda, deputado Áureo (SD-RJ), Temer anunciou que vetaria o trecho antes mesmo da aprovação da Lei pelo Congresso Nacional.

Na justificativa dos vetos, o presidente argumentou que os trechos retirados “poderiam distorcer os objetivos maiores da reforma, preservando-se a proporcionalidade entre os partidos”. Dessa forma, segundo o presidente será garantida maior isonomia das eleições e a “observância estrita das regras eleitorais e do princípio democrático”.

A pauta do Congresso também prevê a análise de 14 projetos que autorizam créditos orçamentários a ministérios e órgãos públicos. Ao todo, os projetos liberam quase R$ 1,5 bilhão.


Fonte: Diário Catarinense

Cinco partidos receberão metade do fundo eleitoral

O novo fundo para campanhas eleitorais dividirá R$ 1,7 bilhão (segundo estimativas iniciais) entre 35 partidos no próximo ano, e 52% desses recursos irão para cinco siglas. PMDB, PT, PSDB, PP e PSB são, na ordem, as mais beneficiadas e, juntas, terão direito a quase R$ 885 milhões. Na outra ponta, estão 10 legendas que ficarão com a menor fatia e receberão, no total, R$ 9,7 milhões.

Para chegar a esses valores, ZH aplicou as regras definidas pela Lei 13.488, sancionada no dia 6 deste mês pelo presidente Michel Temer para regulamentar o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), criado pela Lei 13.487. No cálculo, entram os votos válidos nas eleições de 2014 e a configuração da Câmara e do Senado em 28 de agosto deste ano. A metodologia de análise foi confirmada com a consultoria técnica da Câmara.

A nova lei estipula que todos os 35 partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terão direito a uma fatia do fundo, formado por parte das emendas parlamentares em infraestrutura, saúde e educação e da renúncia fiscal da propaganda política em rádio e TV. Proporcionalmente, quem tem mais deputados e senadores recebe mais. Partidos com menor expressão, menos. Por isso, 10 receberão quase R$ 1 milhão mesmo sem contar com representante no Congresso.

O novo fundo é criticado pelo cientista político Jairo Nicolau, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e autor do livro Representantes de quem? Os (des)caminhos do seu voto da urna à Câmara dos Deputados. Para o analista, o fundo distribui "muito dinheiro" às legendas sem estabelecer mecanismos de controle adequados:

– Faltou transparência e discussão mais ampla. A última avaliação das contas dos partidos feita pela Justiça Eleitoral mostra graves problemas, com gastos que precisam ser esclarecidos. Agora, o dinheiro sai da conta da União e cai direto na conta das legendas, que terão razoável liberdade para fazer seus gastos. A Justiça Eleitoral não tem capacidade, hoje, de investigar todas as contas.

Já o jurista Luiz Magno, sócio fundador da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), o novo fundo é uma saída "previsível".

– Talvez seja a única saída possível. Mas não existe fórmula mágica. Sou a favor da volta do financiamento privado, porque podemos rastrear as empresas que apoiam os políticos. Mas precisa ter critérios mais rígidos, como limitar as doações a um valor X, a uma doação por candidato ou partido, ou mesmo permitir o acompanhamento das doações em tempo real, como é possível ver em nossas contas correntes – opina.

Apesar de celebrado por parlamentares, o novo fundo ainda pode virar batalha jurídica: o PSL entrou, no último dia 17, com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a anulação da proposta. Conforme a ação direta de inconstitucionalidade (Adin) distribuída à ministra Rosa Weber, a legenda alega que o novo mecanismo é inconstitucional porque "a única fonte de recursos públicos de um partido político é o fundo partidário" e não poderia ser criada outra sem alteração da Constituição.

– Partidos são sociedades privadas, que só poderiam ter acesso a mais recursos públicos, além do fundo partidário, por emenda constitucional votada pelo Congresso. Essa lei é uma legalização da corrupção. Tira dinheiro que iria para educação, saúde e saneamento para colocar no bolso de candidatos – diz o advogado Modesto Carvalhosa, que representa o PSL.


Fonte: EconomiaSC

Confiança do comércio avança em outubro, diz FGV

Indicador de Confiança do Comércio registra o maior nível desde agosto de 2014

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) da Fundação Getulio Vargas subiu 3,3 pontos em outubro, atingindo 92,5 pontos. Com a segunda alta consecutiva, o indicador registra o maior nível desde agosto de 2014 (92,7 pontos). Em médias móveis trimestrais, o índice subiu pelo segundo mês seguido (3,0 pontos).

“A expressiva alta do ICOM nos últimos dois meses e o registro de seu maior nível desde 2014 reforçam a percepção de que o efeito da crise política de maio passou completamente e de que os indicadores de confiança do setor retomam a tendência de alta do início do ano. O movimento sugere que o segmento segue em recuperação lenta, sob influência da inflação baixa e do ciclo de redução das taxas de juros”, avalia Rodolpho Tobler, Coordenador da Sondagem do Comércio da FGV IBRE.

A alta do ICOM em outubro estendeu-se a 10 dos 13 segmentos pesquisados. Houve melhora tanto das expectativas quanto das avaliações sobre a situação atual. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) subiu 2,3 pontos, para 86,2 pontos, o maior desde janeiro de 2015 (87,4 pontos). Já o Índice de Expectativas (IE-COM) avançou 4,1 pontos, para 99,2 pontos, o maior desde março de 2014 (102,0 pontos).

Índice de Situação Atual e de Desconforto em recuperação.

A melhora dos indicadores da Sondagem do Comércio é reforçada pela queda de um “índice de desconforto” do Comércio, construído como a soma das proporções de empresas que apontam fatores limitativos à melhoria dos negócios tradicionalmente relacionados ao mau humor empresarial: demanda insuficiente, custo financeiro e acesso a crédito bancário. A relação entre este indicador e o ISA-COM tem sido historicamente forte (correlação de -0,99).

Enquanto o ISA-COM em médias móveis trimestrais subiu pelo segundo mês consecutivo e está 21,0 pontos acima do mínimo registrado em dezembro de 2015, o “Índice de Desconforto” caiu pelo sexto mês seguido na mesma métrica, ficando 18,1 pontos abaixo do máximo de outubro de 2015. Apesar de os dois índices estarem ainda distantes da média histórica de 100 pontos, a melhora recente reforça a sinalização de recuperação gradual do setor.


Fonte: SPC Brasil

SPC Brasil lança ferramenta de disparo de SMS para comunicação entre empresários e clientes

Comunicação com clientes via mensagem de texto para celulares é mais eficiente que o tradicional e-mail, que muitas vezes é barrado pela lixeira eletrônica

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) acaba de lançar no mercado uma nova solução que auxilia os empresários dos mais variados segmentos a se comunicarem com mais comodidade e agilidade com seus clientes. É o SPC Message, ferramenta de disparo de SMS para promoção de campanhas, descontos, pesquisas de satisfação, envio de conteúdo exclusivo e também cobrança de débitos e confirmação de pagamentos.

Para os especialistas do SPC Brasil, além servir como estratégias de venda, o disparo de SMS também pode auxiliar ações operacionais com baixo custo, como acompanhamento de entregas de compra, confirmações, atualizações cadastrais entre outras possibilidades. Outra vantagem do SMS na comunicação com clientes é a taxa de abertura. No modelo convencional de e-mails, muitas mensagens entram na caixa de spam e nem mesmo são visualizadas. “Esse tipo de serviço é capaz de fazer toda a diferença no relacionamento entre marcas e consumidores, já que é direto e simples, podendo ser aberto instantaneamente em qualquer aparelho”, afirma o superintendente de Produtos do SPC Brasil, Nival Martins.


Fonte: SPC Brasil

Ainda há espaço para novos cortes de juros, avalia SPC Brasil

Atividade enfraquecida e inflação bem comportada abrem espaço para que juros sigam em queda, mesmo em ritmo menor

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aprova a decisão tomada na noite desta quarta-feira (25/10) de reduzir a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais. Com esse novo corte, a taxa básica de juros da economia brasileira diminui para 7,5% ao ano, se aproximando do mínimo histórico de 7,25% que vigorou no início de 2013, quando havia uma maior pressão inflacionária.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a conjuntura atual proporciona maior segurança para um ciclo mais duradouro de queda dos juros. A trajetória bem comportada da inflação e o alto nível de ociosidade nas empresas justificam novos cortes, ainda que em ritmo menor que nas quatro últimas reuniões do Copom. “A vantagem do atual momento econômico é que além de a inflação estar abaixo do centro da meta, as expectativas estão ancoradas, o que dá espaço para que as taxas de juros se mantenham em patamar baixo por um longo período”, explica Pellizzaro Junior.

Mesmo com a redução do ritmo de queda da selic, que indica uma aproximação do fim do ciclo, a expectativa do SPC Brasil é de que a taxa atinja um novo patamar mínimo histórico ainda esse ano, com mais um corte em dezembro. Não se descarta inclusive novos cortes em 2018, mas isso dependerá da agenda de reformas fiscais que ainda tramitam sem a velocidade adequada no Congresso e também do risco eleitoral do próximo ano.

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