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Clipping - 09/06/2017

CDL - Evento
Entrevista Ric Record - ao vivo, hoje (9), às 12h na Ric Record
Pauta: Evento "Eu Amo a Praça"

Geral

Fonte: Notícias do Dia - Fábio Gadotti

Definida data da audiência pública final sobre o Plano Diretor de Florianópolis

A Prefeitura de Florianópolis marcou para o próximo dia 23, às 19h, no auditório da Assembleia Legislativa, a audiência pública final sobre o anteprojeto do Plano Diretor. A convocação foi publicada no "Diário Oficial" desta quarta-feira. A definição da data atende a uma determinação da Justiça Federal de que a última consulta popular antes do en vio do texto à Câmara de Vereadores fosse realizada em, no máximo, 30 dias depois da sentença.


Fonte: Notícias do Dia

Ministros fazem acordo e resultado de julgamento da chapa Dilma-Temer sai nesta sexta

Expectativa era que o julgamento se estendesse até o fim de semana

O resultado do julgamento da ação que pede a cassação da chapa Dilma Temer da eleição de 2014 será conhecido nesta sexta-feira (9). Nesta quinta (8), após intervalo da sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Luiz Fux disse que houve um acordo para que o relator, ministro Herman Benjamin, termine a apresentação de seu voto nesta noite, e amanhã os demais integrantes da Corte votem.

O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, na retomada do julgamento da ação em que o PSDB pede a cassação da chapa Dilma-Temer - José Cruz/Agência Brasil
O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, na retomada do julgamento da ação em que o PSDB pede a cassação da chapa Dilma-Temer - José Cruz/Agência Brasil
“Estabelecemos um calendário em nível bem flexível que o ministro Herman tomará toda a sessão até as 21h para concluir o voto dele e nós disporemos de 20 minutos cada um para expor os pontos de vista e os senhores [advogados] terão o veredicto amanhã”, disse Fux enquanto presidia momentaneamente a sessão na ausência do presidente do tribunal, ministro Gilmar Mendes.

A expectativa era que o julgamento se estendesse até o fim de semana. Na quarta-feira, Gilmar Mendes convocou sessões extras para análise do caso, inclusive para o sábado (10). Com o acordo entre os ministros, o julgamento deve ser finalizado nesta sexta-feira.

Após o voto do relator, deverão votar os ministros Napoleão Nunes Maia, Admar Gonzaga, Tarcisio Vieira, Rosa Weber, Luiz Fux, e o presidente do tribunal, Gilmar Mendes.

Nesta tarde, em seu voto, o relator disse que há provas de que a chapa Dilma-Temer praticou abuso de poder político e econômico na eleição presidencial de 2014. Benjamin, no entanto, ponderou que os crimes atribuídos à chapa vencedora também foram praticados por outros partidos.

“Não se pense por um segundo que isso que tratamos aqui foi criação desses partidos alvos da ação [PT e PMDB] ou se tratou de anomalia deles, mas permitiu-lhes desequilibrar a balança. Talvez não em relação aos autores [PSDB], sabemos agora, mas a outros candidatos que concorriam em completa desigualdade.”

Relator vê abuso e pede cassação de Michel Temer

O relator Herman Benjamin apresentou nesta quinta seu voto, que pede a cassação da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer, mas enfrentou resistências no plenário da corte, que já sinalizou formar maioria contrária à sua posição.

Segundo Herman, que deve finalizar seu voto nesta sexta, houve abuso de poder político e econômico da chapa, visto que a campanha que elegeu Dilma presidente e Temer vice, em 2014, foi abastecida por dinheiro desviado da Petrobras.

"Há provas sobre recebimento de recursos ilícitos por práticas corruptas da Petrobras", disse o ministro.

Herman explicou ainda que havia "uma poupança ilícita acumulada ao longo dos anos" pelo PT e pelo PMDB, utilizada para financiar a campanha presidencial daquele ano, dinheiro este que foi chamado pelo relator de "propina-gordura".

Nas primeiras cinco horas da leitura de seu voto, o ministro indicou evidências que, segundo ele, embasam dois pontos principais para o pedido de condenação da chapa: financiamento e gastos ilícitos da campanha do PT-PMDB ao Planalto há três anos.

"A correlação temporal entre a propina e o período eleitoral de 2014 não deve ser visualizada sob o enfoque estrito de entrada e saída de dinheiro nos caixas, mas da 'gordura' acumulada por vários anos, que afetou a paridade de armas da disputa eleitoral", disse.

O raciocínio é singelo, prosseguiu o relator. "Se os partidos X e Y receberam o mesmo valor, de R$ 100, em 2014, quem terá vantagem? Aquele que tinha uma longa poupança ilícita acumulada ou o que só dispunha dos R$ 100?"

A tese de Herman é a de que os políticos tinham ciência de que suas campanhas eram abastecidas por dinheiro ilícito e que, por isso, precisam ser punidos.

Com auxílio de tabelas e documentos projetados no telão do plenário do TSE, o relator afirmou que a campanha Dilma-Temer foi a que mais recebeu recursos de empreiteiras que tinham esquema com a Petrobras, entre elas UTC, OAS, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa, e que, por isso, os dois disputaram o pleito daquele ano com "muito mais vantagem" que os demais candidatos.

De acordo com o ministro, na petição inicial protocolada pelo PSDB em 2014 para pedir a cassação da chapa vitoriosa, a coligação liderada pelos tucanos apresentou como causa de abuso de poder político e econômico justamente o financiamento da campanha por recursos de empreiteiras ligadas à Petrobras.

Herman relembrou o caso da refinaria de Pasadena, nos EUA, e citou valores distribuídos pelo ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. "Faço essa leitura para mostrar o meu compromisso com aquilo que é o polo central da petição inicial: a Petrobras".

O argumento é uma espécie de vacina à argumentação de colegas como o presidente da corte, Gilmar Mendes, que afirmam que ele está expandindo a ação inicial ao tentar incluir os depoimentos de delatores da Odebrecht e dos ex-marqueteiros do PT João Santana e Mônica Moura no processo.

Maioria contrária

O longo voto de Herman foi antecedido pela discussão sobre os depoimentos dos delatores serem tratados com o mérito da ação, como queria o relator, ou como preliminares simples, como era a vontade do presidente do TSE e das defesas de Dilma e Temer.

Apesar de não ter havido uma votação oficial sobre o tema, os sete ministros se posicionaram, projetando um placar hipotético, que pode ser modificado, de 4 votos a 3 pela exclusão da Odebrecht e, provavelmente, pela absolvição da chapa.

Ao lado de Herman Benjamin ficaram os ministros Luiz Fux e Rosa Weber. Com Gilmar, estavam Admar Gonzaga, Napoleão Nunes Maia Filho e Tarcisio Vieira.

A expectativa é de que esse placar se repita nesta sexta, quando deve terminar o julgamento, com a absolvição da chapa.

Aos colegas que rejeitaram a apreciação dos depoimentos em seus votos, Herman disse que eles "invertem" a história da corte.

"Aqui estamos, em um dos julgamentos mais importantes da história do TSE, para julgar caixa 1 e não caixa 2, invertendo nossa história", disse.

Mesmo derrotado na tese de que as oitivas dos delatores da Odebrecht e dos ex-marqueteiros petistas tinham que ser consideradas no julgamento, Herman fez uso delas durante a primeira parte de seu voto, e disse que a empreiteira era "a rainha mãe" do esquema de corrupção na Petrobras.

Sistema eleitoral perverso

Em um raro momento de concordância entre Herman Benjamin e o presidente do TSE, Gilmar Mendes, o relator do processo disse que há casos de políticos que não querem receber caixa dois –querem doações pelas vias oficiais–, mas são "obrigados" a aceitar doação ilícita, devido a um sistema eleitoral perverso.

Benjamin ainda diferenciou caixa dois (doação não declarada) de propina (quando a doação é feita em troca de um favor do político) –distinção muito cara a Gilmar, conforme entrevistas já concedidas pelo ministro.

Mas os afagos duraram pouco. "Para fim eleitoral, é desnecessária a distinção entre caixa dois com propina de caixa dois sem propina", continuou Benjamin. "Nessa mistura de dinheiro [na campanha], o [dinheiro] legal não purifica o ilegal."

Esses pontos são importantes para a argumentação do relator porque ele é favorável a considerar a corrupção deletada pela Petrobras no julgamento do caso.

Ainda em seu voto, Benjamin afirmou que "caixa 1" é só usado para lavar recurso de propina. Ele exibiu tabela de recursos repassados pela empresa Toyo Setal.

O relator apresentou dados sobre pagamento de propina para defender que a estruturação do esquema de corrupção na Petrobras era de longa data.

Demora

O relator do processo, Herman Benjamin, quis esclarecer, "para registro histórico", que a demora para a realização do julgamento não foi responsabilidade sua. As ações em análise foram ajuizadas pelo PSDB no final de 2014 e início de 2015 -estão, portanto, há mais de dois anos esperando um desfecho.

Benjamin tomou a palavra porque ao menos dois ministros disseram, pela manhã, que o processo já havia demorado demais. "Eu fico até constrangido de dizer onde este processo não andou", disse o relator. "Em três meses, ouvi mais de 50 testemunhas", completou.

O presidente do TSE, Gilmar Mendes, fez uma retrospectiva dos vários pedidos de vista que já paralisaram o andamento do processo antes mesmo de Benjamin assumir a relatoria, no ano passado. O próprio Gilmar pediu vistas em 2015, levando cerca de cinco meses para devolver o caso para análise em plenário.

Posteriormente, conforme lembrou Gilmar, houve pedidos de vista de outros ministros, como Luiz Fux e Luciana Lóssio -que deixou a corte em maio.

Fone de ouvido

Após mais de duas horas e meia de fala do relator, uma cena inusitada. O ministro Admar Gonzaga colocou um fone no ouvido direito. Tirou pouco depois, quando percebeu que havia chamado atenção.

O ministro Luiz Fux, de forma sutil, tentou perguntar a Herman quanto tempo mais ele levará para ler o voto.

Na plateia, algumas pessoas cochilaram ao longo da leitura.

Herman chegou a brincar com um advogado da defesa de Temer, dizendo que iria ler um trecho para ele "acordar".


Fonte: Notícias do Dia

Após negociação, servidores municipais de Florianópolis decidem não entrar em greve

Reposição da inflação será feita em quatro parcelas de 1%, até março de 2018

Mesmo considerando insuficiente a proposta de parcelar a reposição da inflação em quatro vezes na data-base, os servidores públicos de Florianópolis decidiram não entrar em greve. Na assembleia desta quinta-feira (8), na praça Tancredo Neves, a maioria dos servidores aceitou que os 4,08% da inflação sejam divididos desta forma: 1% em julho, 1% em novembro, 1% em fevereiro de 2018 e 1% em março.

A votação foi acirrada, já que boa parte dos servidores queria começar a greve já nesta sexta-feira (9), para pressionar a prefeitura a apresentar uma proposta melhor. Mas venceu o que foi indicado pela direção e conselheiros do Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal).

“A proposta da prefeitura não responde às nossas principais reivindicações da maneira que gostaríamos, achamos que o executivo tem margem para avançar em questões importantes. Mas viemos de uma greve de 38 dias [entre janeiro e fevereiro] que nos desgastou bastante, por isso decidimos aceitar”, disse o presidente do Sintrasem, Alex Santos.

A primeira parcela da reposição da inflação só será paga em julho caso a prefeitura não atinja o limite da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), com gastos com a folha de pagamento em até 54%. O controle estabelecido pela LRF é feito a cada quadrimestre e, se for constatado excesso no primeiro quadrimestre de 2017 a prefeitura terá que fazer reduções nos meses seguintes.

A prefeitura alega que não é possível fazer o pagamento total dos 4% neste ano, pois isso faria com que o limite de 54% fosse ultrapassado. Além da reposição da inflação, o acordo entre prefeitura e servidores também prevê aumento de 4% no vale alimentação da categoria, pagamento de 70% do Plano de Cargos, Carreira e Salários a partir de janeiro do ano que vem, pagamento de promoções atrasadas a partir de outubro, entre outros pontos.

Alguns pontos do acordo

- A reposição da inflação na data-base da categoria, de 4,08%, será paga em quatro vezes: 1% em julho, 1% em novembro, 1% em fevereiro de 2018 e 1% em março de 2018

- Aumento imediato de 4,08% no valor do vale-alimentação

- O parcelamento da implantação do Plano de Cargos, Carreira e Salários dos servidores será feito em cinco parcelas, sendo 20% a cada ano, começando em janeiro de 2018 e terminando em 2022


Fonte: Notícias do Dia

Prefeitura propõe comissão de taxistas para produzir novo projeto que regulamente Uber

Taxistas aceitaram participar de comissão para apresentação de nova proposta em 45 dias

O serviço de transporte de passageiros por meio de aplicativos, como o Uber, segue liberado em Florianópolis. A decisão do prefeito Gean Loureiro (PMDB) em pedir o arquivamento do projeto de lei 16.945/2017 que pretendia regularizar o serviço provocou indignação nos taxistas, que voltaram a protestar nas ruas da Capital nesta quinta-feira (8). Após serem recebidos pelo prefeito, os taxistas concordaram em participar de uma nova comissão que deverá produzir em até 45 dias um novo projeto de lei para regulamentação do serviço. Neste período, a prestação do serviço por meio de aplicativos continua liberada na cidade por força de liminar judicial.

A polêmica começou na última segunda-feira (5), quando vereadores protocolaram requerimento para que o projeto de lei de autoria do Executivo tramitasse em regime de urgência. O projeto havia sido enviado à Câmara em janeiro, junto com o pacote de medidas do governo, mas não foi votado na época a pedido do próprio prefeito, passando a tramitar normalmente pelas comissões.

No entanto, antes mesmo de o plenário apreciar o pedido de urgência, os vereadores receberam mensagem da prefeitura que pedia o arquivamento da matéria. “Verificamos que o projeto continha algumas inconsistências e se fosse aprovado teríamos dificuldade de fazer a sua aplicação”, afirmou o secretário Filipe Mello, da Casa Civil.

Segundo Mello, o projeto original tomava como exemplo legislações aprovadas em outras cidades, que previam fiscalização e tributação do serviço, mas com problemas para ser aplicado. Um dos critérios seria a tributação por quilômetro rodado. “Mas isso não tem sido aplicado, não adianta aprovarmos uma lei e não conseguir executá-la”, disse.

O objetivo do município, conforme o secretário, é regularizar o serviço, fiscalizar e com isso também arrecadar. “Não adianta cobrarmos regularização de uma banquinha de caldo de cana e não desse serviço, que queira ou não é uma realidade mundial”, afirmou. A comissão que fará os estudos para elaboração de uma nova legislação será composta por representantes da Casa Civil, Secretaria de Mobilidade Urbana, Procuradoria-Geral, Sindicato dos Taxistas e representantes das empresas que operam por aplicativos.

Sindicato dos taxistas dá voto de confiança ao Executivo

Nos últimos dois dias, os taxistas fizeram pelo menos dois atos pela cidade, nos quais demonstraram insatisfação com a decisão do município. Para a categoria, a tributação de serviços como o Uber tornaria o mercado mais competitivo, já que atualmente não existe nenhum tipo de exigência ou tributação por parte do poder público, como ocorre com o serviço oficial de táxis.

Ontem, cerca de 200 taxistas fizeram carreata pela cidade e pararam em frente à prefeitura, onde aguardaram um posicionamento do prefeito Gean Loureiro. Após serem recebidos, decidiram aceitar participar da nova comissão. “Conversei com o prefeito e achei pertinentes os apontamentos dele. O projeto original tinha algumas inconsistências e se fosse aprovado poderia haver dificuldade para aplicá-lo”, afirmou Nilton Prates, vice-presidente do Sindicato dos Taxistas.

Para os taxistas, o arquivamento retorna as discussões à estaca zero. “Vamos continuar operando no prejuízo. Claro que sempre existe a desconfiança de que isso possa ser uma manobra, mas eu me convenci dos argumentos apresentados pelo município, daremos este voto de confiança ao prefeito e vamos esperar esses 45 dias”, finalizou Prates.

Discussão sobre Uber está no Senado

Paralelo às discussões no âmbito municipal, tramita no Senado Federal o PLC 28/2017, que prevê a regulamentação de aplicativos como o Uber. O projeto já foi aprovado na Câmara dos Deputados, que condiciona a operação do transporte individual por aplicativos a uma autorização da prefeitura.

O projeto tem recebido resistências no Senado. O senador Reguffe (sem partido/DF) manifestou que igualar os aplicativos aos táxis é ruim para o consumidor. Álvaro Dias (PV/PR) reclamou que estão tentando estatizar um serviço privado, e Ricardo Ferraço (PSDB/ES) disse que o projeto é um retrocesso.

O secretário da Casa Civil de Florianópolis, Filipe Mello, diz que o município acompanha a tramitação do processo no Senado e que o município poderá ter que adequar, dependendo do destino que a matéria terá no Congresso Nacional.


Fonte: Diário Catarinense

Santa Catarina tem a maior taxa de veículos por habitante do Brasil

Com um total de 4,7 milhões de veículos emplacados, Santa Catarina possui a maior frota por habitante do Brasil. Para cada 1 mil moradores do Estado, há 690 veículos nas ruas, o que dá uma média de um para cada 1,4 habitante. O segundo lugar desse ranking fica com o Paraná, que tem 635 veículos para cada mil moradores, seguido por São Paulo, com 609 a cada mil. O dado foi obtido ao cruzar as informações do Anuário da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) com a estimativa populacional de 2016 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As taxas mais baixas do Brasil ficaram com os Estados do Norte e do Nordeste. A última colocação foi do Amazonas. Por lá, a taxa é de 204 veículos para cada 1 mil moradores, praticamente uma proporção de cinco para um. Também estão nas últimas posições o Pará (220/mil) e o Maranhão (221/mil).

Segundo Cassio Taniguchi, superintendente de desenvolvimento da Regão Metropolitana da Grande Florianópolis, embora Santa Catarina tenha uma renda per capta acima da média nacional, este não é o único fator que explica o número tão elevado de veículos. Ele acredita que o aumento da frota pode ser explicado também por um desencanto com o transporte coletivo.

— Nossa renda per capta é bem distribuída, mas está abaixo do Rio de Janeiro e de São Paulo, por exemplo. O problema de mobilidade urbana é crucial, especialmente na Região Metropolitana da Capital. As pessoas que dependem do transporte coletivo não têm um serviço satisfatório e acabam optando por outros meios, como o carro e a moto — diz Taniguchi.

Segundo o superintendente, para tentar reverter esse processo de perda de usuários, o governo estadual está investimento em um sistema de Bus Rapid Transit (BRT). A expectativa é que os primeiros sejam inaugurados em 2018, em São José. O Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Plamus) prevê ainda um BRT na Via Expressa até 2019.

Frota teve o maior crescimento da região Sul

O anuário da CNT também mostra que a frota catarinense de veículos triplicou em um intervalo de 15 anos. Em 2001, havia 1.588.549 veículos rodando pelas ruas do Estado, número que saltou para 4.772.160 ao final do ano passado. O crescimento de 200% é o maior da região Sul, acima dos vizinhos Rio Grande do Sul (146%) e Paraná (179%). Também fica à frente do aumento médio nacional no período, que foi de 194%.

Para Taniguchi, outro número chama mais atenção: a quantidade de motocicletas saltou de 233 mil em 2001 para 833 mil em 2016, um aumento de 257%.

— O número de acidentes com motos é muito alto, e muitos deles levam a morte. É uma condição extremamente preocupante — opina.

Estradas em condições ruins

Outro dado do anuário é quanto à situação das estradas. A extensão dos trechos em condições consideradas ruins para o tráfego deu um salto de 18% entre os anos de 2001 e 2015 em Santa Catarina, totalizando 646 quilômetros. A situação é mais grave nos trechos considerados péssimos, que cresceram em 136% no Estado no período, saltando de apenas 47 para 111 quilômetros. Por outro lado, houve melhora nos trechos ditos bons, com aumento de 63%, indo de um total de 529 quilômetros em 2001 para 861 quilômetros quatorze anos depois.


Fonte: Hora SC

Confira dicas de presentes do Dia dos Namorados para quem deixou para a última hora

Percorremos o Centro de Florianópolis em busca de sugestões de como agradar e poupar nesta data especial

Aquela tradicional deprê pós-domingo vai sair de cena e abrir espaço para o romantismo. Na próxima segunda-feira, dia 12, os casais apaixonados vão deixar de lado a dureza do início de mais uma semana de trabalho (pelo menos depois do expediente) para comemorar o Dia dos Namorados, data em que as novas paqueras também podem aproveitar para ganhar mais intimidade.

Para celebrar o dia vale tudo, exceto esquecer o presente do "mozão". Ao menos é o que diz a vendedora de uma loja de chocolates no Centro de Florianópolis, Júlia Silveira, de 25 anos. Aproveitando o desconto que a loja oferece aos funcionários, Júlia vai montar uma cesta de doces para o namorado Igor. Ai dele se não retribuir!

— Se ele não me der presente, vai complicar para o lado dele. Fiz uma listinha com sugestões de livros que ele pode me dar, mas se ele me der um chocolatinho junto vai ser mais interessante — brincou.

Júlia conta que as vendas ainda estão devagar, principalmente porque a maioria dos clientes nesta época do ano são os homens — campeões em deixar as compras para a última hora, segundo ela. Nesta quarta-feira, a reportagem da Hora foi às ruas do Centro da capital para conferir o movimento no comércio e viu de perto que a maioria das pessoas em busca do presente de Dia dos Namorados era mulher.

— Ainda não sei o que vou dar para o Guilherme, meu namorado, por isso já vim procurar. Pretendo gastar até R$ 100 e espero encontrar algo "2 em 1": que seja uma lembrança, mas que também tenha utilidade para o dia a dia — contou a estudante Ariane Nunes, de 21 anos.

O valor que Ariane pretende gastar é expressivo, mas está abaixo da projeção da Fecomércio-SC. De acordo com levantamento da entidade, os catarinenses estão dispostos a desembolsar R$ 175 com o presente de Dia dos Namorados, sendo que em Florianópolis a expectativa é de gasto médio de R$ 213.


Fonte: Making Of

Governo abre processo contra operadoras de TV paga

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), órgão da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública, anunciou ontem, 8, que instaurou processo administrativo contra Sky, Oi e Claro por causa da retirada de SBT, Record e RedeTV! dos pacotes. O processo foi instaurado em 5 de junho.

Segundo nota divulgada pelo DPDC, o órgão vai apurar “possíveis ofensas aos direitos dos consumidores”, já que as operadoras não ofereceram desconto nas assinaturas de seus clientes após a retirada dos três canais, “comportamento que, em tese, pode violar o disposto nos artigos 4º, caput, incisos I e III; 6º incisos III, IV e V; 20, 30, 46, 47, bem como os incisos II, IV, XIII do artigo 51 do Código de Defesa do Consumidor”.

Caso seja comprovada infração por parte das operadoras, elas poderão ser punidas de acordo com o disposto no artigo 56 do Código de Defesa do Consumidor, que prevê multa de até 9 milhões de reais, dependendo da gravidade das lesões aos consumidores.

Desde 30 de março, com o fim do sinal analógico na Grande São Paulo, os três canais deixaram de ser transmitidos na maioria das operadoras de TV por assinatura. As emissoras, unidas sob a joint venture Simba para as negociações, exigiam um pagamento para a cessão dos direitos de transmissão, no entanto, as operadoras não entraram em acordo com os canais. Com informações de Veja.


Fonte: Making Of

E-Commerce movimentará R$1,75 bi no Dia dos Namorados, estima Ebit

O comércio eletrônico deve faturar 1,75 bilhão de reais com vendas para o Dia dos Namorados este ano, uma alta de 6% em relação ao desempenho de 2016, de acordo com estimativa da Ebit, empresa de informações sobre o varejo eletrônico no país.

A previsão é de 4,180 milhões de pedidos para a data celebrada no próximo dia 12, com ticket médio de 418 reais, segundo a projeção da Ebit, que coloca o Dia dos Namorados entre as cinco datas mais importantes para o comércio eletrônico.

"Apesar do aumento da instabilidade política, a economia permanece dando sinais de controle da inflação e melhores condições de crédito, por isso a expectativa para o comércio eletrônico é positiva", afirmou em nota o presidente-executivo da empresa Pedro Guasti.

Ele avalia que o consumidor do comércio eletrônico deverá ir além da "lembrancinha" neste ano e investirá em itens com ticket médio mais alto, como smartphones, tênis e perfumes.

Monitoramento da Ebit mostrou que celulares e smartphones, tênis e perfumes foram os produtos mais comprados pela internet até 5 de junho para presentear no Dia dos Namorados.


Fonte: Exame

Inflação de 0,31% em maio é a mais baixa para mês em uma década

O acumulado dos últimos 12 meses ficou em 3,60%, também a mais baixa desde maio de 2007, quando estava em 3,18%

São Paulo – A inflação no Brasil, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 0,14% em abril para 0,36% em maio.

Apesar da alta em relação ao mês anterior, foi a taxa mais baixa para um mês de maio desde 2007.

O acumulado dos últimos 12 meses ficou em 3,60%, também a mais baixa desde maio de 2007, quando estava em 3,18%.

Os dados foram divulgados na manhã desta sexta-feira (09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A inflação está abaixo da meta do governo que é de 4,5% com dois pontos percentuais de tolerância para baixo (2,5%) ou para cima (6,5%).

Grupos

O resultado de maio foi puxado para baixo pelo grupo Alimentação e Bebidas, de longe o com maior peso no índice (cerca de um quarto).

O grupo foi de 0,58% em abril para -0,35% em maio puxado por quedas em itens como frutas, que caíram -6,55% e tiveram sozinhas um impacto negativo de 0,07 ponto percentual na taxa mensal.

Outros itens como arroz (-1,98%) e frango inteiro (-1,32%) não caíram tanto mas têm grande importância no cardápio do brasileiro.

O grupo Transportes teve a maior queda de preços em maio: -0,42%. As passagens aéreas caíram 11,81% e tiveram, sozinhas, impacto negativo de 0,05 ponto percentual na taxa do mês.

Também ficaram mais baratos em maio itens como o automóvel novo (-0,85%) e o etanol (-2,17%).

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